INOVAÇÃO TERAPÊUTICA NO DIABETES MELLITUS: RISCOS E BENEFÍCIOS DA INSULINA INALATÓRIA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Sandna Larissa Freitas dos; Centro Universitário Católica de Quixadá
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Tavares, Hévilla Suellen Teixeira, Barros, Karla Bruna Nogueira Torres, Prado, Regilane Matos da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Expressão Católica (Online)
Texto Completo: http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1425
Resumo: O tratamento do diabetes mellitus (DM) visa o desaparecimento dos sintomas, melhorar a qualidade de vida e minimizar o risco de complicações através de um bom controle glicêmico. Dentre as diversas metodologias de tratamento atualmente tem-se a insulina inalatória que se apresenta como inovação terapêutica trazendo benefícios ao organismo do diabético. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde a busca realizou-se nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, MEDLINE e BVS, utilizando as palavras-chaves em português e inglês selecionados mediante consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da Bireme: diabetes, inovações terapêuticas, insulina inalatória. Foram incluídas pesquisas que abordassem a utilização de insulina, fatores de risco e benefícios da insulina inalatória, e abordagens de inovações do tratamento do diabetes mellitus, que fossem publicadas em inglês, português ou espanhol; em formato de artigos, revisões, dissertações e teses publicados de 2007 a 2014. Observou-se que a insulina inalatória oferece uma alternativa não invasiva de controle dos níveis glicêmicos em diabéticos tipo 1 e tipo 2, ao invés de múltiplas injeções diárias. É melhor aceita pelos pacientes e sua eficácia no controle glicêmico é discretamente menor que a insulina regular subcutânea, no entanto seu custo é maior e pode ter efeitos deletérios na função pulmonar. Assim, esta nova insulina necessita de estudos a longo prazo sobre sua eficácia e segurança para que seja possível considerar sua efetividade e determinar seu papel no conjunto de terapias para o diabetes.
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Foram incluídas pesquisas que abordassem a utilização de insulina, fatores de risco e benefícios da insulina inalatória, e abordagens de inovações do tratamento do diabetes mellitus, que fossem publicadas em inglês, português ou espanhol; em formato de artigos, revisões, dissertações e teses publicados de 2007 a 2014. Observou-se que a insulina inalatória oferece uma alternativa não invasiva de controle dos níveis glicêmicos em diabéticos tipo 1 e tipo 2, ao invés de múltiplas injeções diárias. É melhor aceita pelos pacientes e sua eficácia no controle glicêmico é discretamente menor que a insulina regular subcutânea, no entanto seu custo é maior e pode ter efeitos deletérios na função pulmonar. Assim, esta nova insulina necessita de estudos a longo prazo sobre sua eficácia e segurança para que seja possível considerar sua efetividade e determinar seu papel no conjunto de terapias para o diabetes.Núcleo de Publicação UNICATÓLICASantos, Sandna Larissa Freitas dos; Centro Universitário Católica de QuixadáTavares, Hévilla Suellen TeixeiraBarros, Karla Bruna Nogueira TorresPrado, Regilane Matos da Silva2015-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos de Revisão de Literaturaapplication/pdfhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/142510.25190/rec.v4i2.1425Revista Expressão Católica; v. 4, n. 2 (2015): Revista Expressão Católica2357-848310.25190/rec.v4i2reponame:Revista Expressão Católica (Online)instname:Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)instacron:Unicatólicaporhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1425/1156/*ref*/ALMEIDA, M. O.; FERRÃO, A. 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description O tratamento do diabetes mellitus (DM) visa o desaparecimento dos sintomas, melhorar a qualidade de vida e minimizar o risco de complicações através de um bom controle glicêmico. Dentre as diversas metodologias de tratamento atualmente tem-se a insulina inalatória que se apresenta como inovação terapêutica trazendo benefícios ao organismo do diabético. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde a busca realizou-se nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, MEDLINE e BVS, utilizando as palavras-chaves em português e inglês selecionados mediante consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da Bireme: diabetes, inovações terapêuticas, insulina inalatória. Foram incluídas pesquisas que abordassem a utilização de insulina, fatores de risco e benefícios da insulina inalatória, e abordagens de inovações do tratamento do diabetes mellitus, que fossem publicadas em inglês, português ou espanhol; em formato de artigos, revisões, dissertações e teses publicados de 2007 a 2014. Observou-se que a insulina inalatória oferece uma alternativa não invasiva de controle dos níveis glicêmicos em diabéticos tipo 1 e tipo 2, ao invés de múltiplas injeções diárias. É melhor aceita pelos pacientes e sua eficácia no controle glicêmico é discretamente menor que a insulina regular subcutânea, no entanto seu custo é maior e pode ter efeitos deletérios na função pulmonar. Assim, esta nova insulina necessita de estudos a longo prazo sobre sua eficácia e segurança para que seja possível considerar sua efetividade e determinar seu papel no conjunto de terapias para o diabetes.
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