FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meira, Jamylle de Sousa
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Bezerra, Milena de Holanda Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Expressão Católica (Online)
Texto Completo: http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1326
Resumo: Diferentemente do que pensamos abusos contra a criança estão presentes nos mais diversos eixos sociais, etnias, religiões e culturas. Estes são mutiladores e atuam como um fator proeminente para um desenvolvimento emocional conturbado. Descobrir a violência é tarefa que demanda cutela e atenção aos sinais sutis preferidos pela vítima, de modo a fornece-lhe auxílio e métodos de ressignificação da situação traumática. Tendo em vista que o problema possui manifestação e resolubilidade dessemelhantes, pretende-se com este trabalho explanar as formas de abusos sofridos por uma criança dentro de seu sistema familiar. Objetivando elencar os comportamentos apresentados no setting terapêutico de uma clínica-escola, que denotam a vitimização e os efeitos acarretados no desenvolvimento psíquico desta. Concluindo que com os atendimentos psicoterápicos percebem-se melhoras significativas no enfrentamento do problema, principalmente nos aspectos de entristecimento e agressividade. Os aparelhos protetivos municipais foram acionados, e a paciente continua em atendimentos para que se possa promover o resgate do curso regular e satisfatório do desenvolvimento da criança e a elaboração das situações de violência.
id Católica_d66c58002ca4da5f5a8e09032a746a9e
oai_identifier_str oai:ojs.publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br:article/1326
network_acronym_str Católica
network_name_str Revista Expressão Católica (Online)
spelling FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇACiências SociaisDiferentemente do que pensamos abusos contra a criança estão presentes nos mais diversos eixos sociais, etnias, religiões e culturas. Estes são mutiladores e atuam como um fator proeminente para um desenvolvimento emocional conturbado. Descobrir a violência é tarefa que demanda cutela e atenção aos sinais sutis preferidos pela vítima, de modo a fornece-lhe auxílio e métodos de ressignificação da situação traumática. Tendo em vista que o problema possui manifestação e resolubilidade dessemelhantes, pretende-se com este trabalho explanar as formas de abusos sofridos por uma criança dentro de seu sistema familiar. Objetivando elencar os comportamentos apresentados no setting terapêutico de uma clínica-escola, que denotam a vitimização e os efeitos acarretados no desenvolvimento psíquico desta. Concluindo que com os atendimentos psicoterápicos percebem-se melhoras significativas no enfrentamento do problema, principalmente nos aspectos de entristecimento e agressividade. Os aparelhos protetivos municipais foram acionados, e a paciente continua em atendimentos para que se possa promover o resgate do curso regular e satisfatório do desenvolvimento da criança e a elaboração das situações de violência.Núcleo de Publicação UNICATÓLICAMeira, Jamylle de SousaBezerra, Milena de Holanda Oliveira2017-06-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos de Revisão de Literaturaapplication/pdfhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/132610.25190/rec.v2i2.1326Revista Expressão Católica; v. 2, n. 2 (2013): Revista Expressão Católica2357-848310.25190/rec.v2i2reponame:Revista Expressão Católica (Online)instname:Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)instacron:Unicatólicaporhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1326/1089/*ref*/ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981./*ref*/ARAÚJO, S. B; FORMOSINHO-OLIVEIRA, J. Entre o risco biológico e o risco social. Revista Educação e Pesquisa,São Paulo, v. 28, n. 2, p.87-103. Jul./dez. 2002./*ref*/ASSUMPÇÃO, F. B. J.; KUCZYNSKY, E. Situações psicossociais na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2008./*ref*/AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Infância e Violência doméstica. São Paulo: LACRI USP, 2002./*ref*/AZEVEDO, M. A; GERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Editora iglu, 2001./*ref*/BASS, E.; THORNTON, L. (Org.). Nunca contei a ninguém. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1985./*ref*/BHERING, C.; DESLADES, S. F.; GOMES, R.; SANTOS J. F. C.; SANTOS M. M. Por que as crianças são maltratadas? Explicações para a prática de maus-tratos infantis na literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 707-714, mai-jun. 2002./*ref*/BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança do adolescente. Brasília: Centro de Documentação, 1991./*ref*/BITTENCOURT, C. B. F. Violência sexual contra crianças: Implicações psicológicas. Pediatria Moderna, 1995/*ref*/CARIOLA, T. C. A posição da criança vítima de maus-tratos na constelação familiar. Pediatria Moderna,São Paulo. v. 31,n. 2, 1995./*ref*/DELGADO, L. F.; FISBERG, M. Síndrome do bebê espancado. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 25, n. 3, jul. 1990./*ref*/FARINATTI, F. et all. Pediatria Social – A criança maltratada. São Paulo: MEDSI. 1993./*ref*/FARIÑA, F.; SEIJO, D.; NOVO, M.; FREIRE, M. J. Menores víctimas de malos tratos. In: PRIMERAS JORNADAS INTERNACIONALES DE VICTIMOLOGÍA DE LA RIOJA. La Roja, 2000./*ref*/FERREIRA, K.M.M. Violência doméstica/intrafamiliar contra criança e o adolescentes-Nossa realidade. In: SILVA, L. M. P. Violência doméstica contra criança e o adolescente. Recife: EDUPE, 2002./*ref*/FERREIRA, K.M.M. O papel dos pais contra a infância. Revista Sociedade e Estado, v. 10, n. 2, jul/dez.1995./*ref*/FONSECA, Nice Maria; LAU, Maria Izabel; FARINATTI, Franklin. Maus-tratos à criança. Revista de Medicina Ambulatorial, n. 13, p. 41-43, out. 1996./*ref*/FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar, manejo, terapia e internação legal integrados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993./*ref*/GOLDBERG, L. G.; YUNES, MATTAR. M. A.; FREITAS, J. V. O desenho infantil na ótica da ecologia do desenvolvimento. Psicologia em estudo V. 10. 1. ed. 2005./*ref*/GUERRA, Viviane de Azevedo. Violência de pais contra filhos: procuram-se vítimas. São Paulo: Cortez, 1985./*ref*/LABADESSA, M.V; ONOFRE, M.A. Abuso sexual infantil: breve histórico e perspectivas na defesa dos direitos humanos. Revista Olhar Científico. Faculdade Associadas de Ariquemes. V 01. Nº1, jan/jul.2010./*ref*/KORN, G. P.; CRESPO, A. C. A.; ULSON, G.; CARNEDUTTO, M. D. & GUTIEREZ, M. T., 1998. Síndrome dos maus-tratos em crianças. Pediatria Moderna, v. 34, p. 445-460./*ref*/MALTA, S. B. B. Violência na família: uma matriz da violência na sociedade. Estado de Alagoas: Prefeitura Municipal de Coruripe, 2002./*ref*/MARTINS G. A. Estudo de caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em pesquisas no Brasil. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações – FEARP/USP, v. 2, n. 2, p. 8-18, jan./abr. 2008./*ref*/MÈREDIEU, F. O desenho infantil. Tradição de Álvaro Lorencini, Sandra M. Nitrini. 11ed. São Paulo: Cultrux 2006./*ref*/OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo, Summus Editorial, 1980./*ref*/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. Genebra: OrganizaçãoMundial de Saúde, 2002/*ref*/RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt - Terapia de curta duração. São Paulo: Summus Editorial, 1999./*ref*/SANDERSON, C. Abuso Sexual em Crianças: fortalecendo pais e professores para proteger crianças de abusos sexuais. São Paulo: M. Books do Brasil Editora, 2005./*ref*/SEI, M. B. Abrindo espaço para o ser: Winnicott e a ludoterapia no contexto da violência familiar. Psyche (Sao Paulo) [online]. v. 12, n. 22, p. 199-214. 2008./*ref*/SILVA, L. M. P. Violência doméstica contra a criança e o Adolescente. Recife: EDUPE, 2002./*ref*/Sociedade de Pediatria de São Paulo. Manual de Atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência/Núcleo de Estudos da violência Doméstica contra a criança e o adolescente. Coordenação: Renata Dejtiar Waksman, Mário Roberto Hirschheimer – Brasília: CFM, 2011.172 p./*ref*/ULLMANN, R.A. Amor e sexo na Grécia Antiga. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007./*ref*/ZAVASCHI, M. L. S.; QUINALHA, A. F.; ENK, I.; TELELBON, M. & DEFAVERY, R. Abuso sexual em crianças: Uma revisão. Jornal de Pediatria. 1991.Direitos autorais 2013 Revista Expressão Católicahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-06T10:29:21Zhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/recPRIhttp://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/oai2357-84832237-8782opendoar:2020-05-06 10:29:21.788Revista Expressão Católica (Online) - Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)false
dc.title.none.fl_str_mv FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
title FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
spellingShingle FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
Meira, Jamylle de Sousa
Ciências Sociais
title_short FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
title_full FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
title_fullStr FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
title_full_unstemmed FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
title_sort FERIDAS DA INFÂNCIA: REPERCUSSÕES DA VIOLÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DA CRIANÇA
author Meira, Jamylle de Sousa
author_facet Meira, Jamylle de Sousa
Bezerra, Milena de Holanda Oliveira
author_role author
author2 Bezerra, Milena de Holanda Oliveira
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Meira, Jamylle de Sousa
Bezerra, Milena de Holanda Oliveira
dc.subject.none.fl_str_mv
dc.subject.por.fl_str_mv Ciências Sociais
topic Ciências Sociais
dc.description.none.fl_txt_mv Diferentemente do que pensamos abusos contra a criança estão presentes nos mais diversos eixos sociais, etnias, religiões e culturas. Estes são mutiladores e atuam como um fator proeminente para um desenvolvimento emocional conturbado. Descobrir a violência é tarefa que demanda cutela e atenção aos sinais sutis preferidos pela vítima, de modo a fornece-lhe auxílio e métodos de ressignificação da situação traumática. Tendo em vista que o problema possui manifestação e resolubilidade dessemelhantes, pretende-se com este trabalho explanar as formas de abusos sofridos por uma criança dentro de seu sistema familiar. Objetivando elencar os comportamentos apresentados no setting terapêutico de uma clínica-escola, que denotam a vitimização e os efeitos acarretados no desenvolvimento psíquico desta. Concluindo que com os atendimentos psicoterápicos percebem-se melhoras significativas no enfrentamento do problema, principalmente nos aspectos de entristecimento e agressividade. Os aparelhos protetivos municipais foram acionados, e a paciente continua em atendimentos para que se possa promover o resgate do curso regular e satisfatório do desenvolvimento da criança e a elaboração das situações de violência.
description Diferentemente do que pensamos abusos contra a criança estão presentes nos mais diversos eixos sociais, etnias, religiões e culturas. Estes são mutiladores e atuam como um fator proeminente para um desenvolvimento emocional conturbado. Descobrir a violência é tarefa que demanda cutela e atenção aos sinais sutis preferidos pela vítima, de modo a fornece-lhe auxílio e métodos de ressignificação da situação traumática. Tendo em vista que o problema possui manifestação e resolubilidade dessemelhantes, pretende-se com este trabalho explanar as formas de abusos sofridos por uma criança dentro de seu sistema familiar. Objetivando elencar os comportamentos apresentados no setting terapêutico de uma clínica-escola, que denotam a vitimização e os efeitos acarretados no desenvolvimento psíquico desta. Concluindo que com os atendimentos psicoterápicos percebem-se melhoras significativas no enfrentamento do problema, principalmente nos aspectos de entristecimento e agressividade. Os aparelhos protetivos municipais foram acionados, e a paciente continua em atendimentos para que se possa promover o resgate do curso regular e satisfatório do desenvolvimento da criança e a elaboração das situações de violência.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-06-28
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Artigos de Revisão de Literatura
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1326
10.25190/rec.v2i2.1326
url http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1326
identifier_str_mv 10.25190/rec.v2i2.1326
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1326/1089
/*ref*/ARIÉS, P. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
/*ref*/ARAÚJO, S. B; FORMOSINHO-OLIVEIRA, J. Entre o risco biológico e o risco social. Revista Educação e Pesquisa,São Paulo, v. 28, n. 2, p.87-103. Jul./dez. 2002.
/*ref*/ASSUMPÇÃO, F. B. J.; KUCZYNSKY, E. Situações psicossociais na infância e na adolescência. São Paulo: Atheneu, 2008.
/*ref*/AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Infância e Violência doméstica. São Paulo: LACRI USP, 2002.
/*ref*/AZEVEDO, M. A; GERRA, V. N. A. Mania de bater: a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: Editora iglu, 2001.
/*ref*/BASS, E.; THORNTON, L. (Org.). Nunca contei a ninguém. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1985.
/*ref*/BHERING, C.; DESLADES, S. F.; GOMES, R.; SANTOS J. F. C.; SANTOS M. M. Por que as crianças são maltratadas? Explicações para a prática de maus-tratos infantis na literatura. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 3, p. 707-714, mai-jun. 2002.
/*ref*/BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança do adolescente. Brasília: Centro de Documentação, 1991.
/*ref*/BITTENCOURT, C. B. F. Violência sexual contra crianças: Implicações psicológicas. Pediatria Moderna, 1995
/*ref*/CARIOLA, T. C. A posição da criança vítima de maus-tratos na constelação familiar. Pediatria Moderna,São Paulo. v. 31,n. 2, 1995.
/*ref*/DELGADO, L. F.; FISBERG, M. Síndrome do bebê espancado. Pediatria Moderna, São Paulo, v. 25, n. 3, jul. 1990.
/*ref*/FARINATTI, F. et all. Pediatria Social – A criança maltratada. São Paulo: MEDSI. 1993.
/*ref*/FARIÑA, F.; SEIJO, D.; NOVO, M.; FREIRE, M. J. Menores víctimas de malos tratos. In: PRIMERAS JORNADAS INTERNACIONALES DE VICTIMOLOGÍA DE LA RIOJA. La Roja, 2000.
/*ref*/FERREIRA, K.M.M. Violência doméstica/intrafamiliar contra criança e o adolescentes-Nossa realidade. In: SILVA, L. M. P. Violência doméstica contra criança e o adolescente. Recife: EDUPE, 2002.
/*ref*/FERREIRA, K.M.M. O papel dos pais contra a infância. Revista Sociedade e Estado, v. 10, n. 2, jul/dez.1995.
/*ref*/FONSECA, Nice Maria; LAU, Maria Izabel; FARINATTI, Franklin. Maus-tratos à criança. Revista de Medicina Ambulatorial, n. 13, p. 41-43, out. 1996.
/*ref*/FURNISS, T. Abuso sexual da criança: uma abordagem multidisciplinar, manejo, terapia e internação legal integrados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
/*ref*/GOLDBERG, L. G.; YUNES, MATTAR. M. A.; FREITAS, J. V. O desenho infantil na ótica da ecologia do desenvolvimento. Psicologia em estudo V. 10. 1. ed. 2005.
/*ref*/GUERRA, Viviane de Azevedo. Violência de pais contra filhos: procuram-se vítimas. São Paulo: Cortez, 1985.
/*ref*/LABADESSA, M.V; ONOFRE, M.A. Abuso sexual infantil: breve histórico e perspectivas na defesa dos direitos humanos. Revista Olhar Científico. Faculdade Associadas de Ariquemes. V 01. Nº1, jan/jul.2010.
/*ref*/KORN, G. P.; CRESPO, A. C. A.; ULSON, G.; CARNEDUTTO, M. D. & GUTIEREZ, M. T., 1998. Síndrome dos maus-tratos em crianças. Pediatria Moderna, v. 34, p. 445-460.
/*ref*/MALTA, S. B. B. Violência na família: uma matriz da violência na sociedade. Estado de Alagoas: Prefeitura Municipal de Coruripe, 2002.
/*ref*/MARTINS G. A. Estudo de caso: uma reflexão sobre a aplicabilidade em pesquisas no Brasil. RCO – Revista de Contabilidade e Organizações – FEARP/USP, v. 2, n. 2, p. 8-18, jan./abr. 2008.
/*ref*/MÈREDIEU, F. O desenho infantil. Tradição de Álvaro Lorencini, Sandra M. Nitrini. 11ed. São Paulo: Cultrux 2006.
/*ref*/OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo, Summus Editorial, 1980.
/*ref*/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. Genebra: OrganizaçãoMundial de Saúde, 2002
/*ref*/RIBEIRO, Jorge Ponciano. Gestalt - Terapia de curta duração. São Paulo: Summus Editorial, 1999.
/*ref*/SANDERSON, C. Abuso Sexual em Crianças: fortalecendo pais e professores para proteger crianças de abusos sexuais. São Paulo: M. Books do Brasil Editora, 2005.
/*ref*/SEI, M. B. Abrindo espaço para o ser: Winnicott e a ludoterapia no contexto da violência familiar. Psyche (Sao Paulo) [online]. v. 12, n. 22, p. 199-214. 2008.
/*ref*/SILVA, L. M. P. Violência doméstica contra a criança e o Adolescente. Recife: EDUPE, 2002.
/*ref*/Sociedade de Pediatria de São Paulo. Manual de Atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência/Núcleo de Estudos da violência Doméstica contra a criança e o adolescente. Coordenação: Renata Dejtiar Waksman, Mário Roberto Hirschheimer – Brasília: CFM, 2011.172 p.
/*ref*/ULLMANN, R.A. Amor e sexo na Grécia Antiga. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
/*ref*/ZAVASCHI, M. L. S.; QUINALHA, A. F.; ENK, I.; TELELBON, M. & DEFAVERY, R. Abuso sexual em crianças: Uma revisão. Jornal de Pediatria. 1991.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2013 Revista Expressão Católica
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2013 Revista Expressão Católica
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Publicação UNICATÓLICA
publisher.none.fl_str_mv Núcleo de Publicação UNICATÓLICA
dc.source.none.fl_str_mv Revista Expressão Católica; v. 2, n. 2 (2013): Revista Expressão Católica
2357-8483
10.25190/rec.v2i2
reponame:Revista Expressão Católica (Online)
instname:Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)
instacron:Unicatólica
reponame_str Revista Expressão Católica (Online)
collection Revista Expressão Católica (Online)
instname_str Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)
instacron_str Unicatólica
institution Unicatólica
repository.name.fl_str_mv Revista Expressão Católica (Online) - Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1665948716883771392