A identificação amigo-inimigo nativa do Brasil: perguntas e respostas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Journal of Aerospace Technology and Management (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-91462010000300371 |
Resumo: | Resumo: Este artigo trata do Sistema de Identificação Amigo-Inimigo (IFF) com tecnologia genuinamente nacional, incluindo o Modo 4 com criptografia autóctone. São apresentados fratricídios reais e os métodos do país para reduzi-los. Aspectos técnicos dos sistemas IFF em uso pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), são revistos e atualizados com base nas Normas de Padronização da OTAN 4193. A análise mostra que o estágio atual de desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa, combinado à sua capacidade de integração com os centros tecnológicos das Forças Armadas, bem como as disponibilidades orçamentárias para a pesquisa e o desenvolvimento, fruto da Política de Defesa Nacional, são fatores para o êxito do projeto. Também expõe a importância da combinação da defesa aérea e controle do tráfego aéreo no Brasil como fator de sucesso do trabalho. A solução deve ser baseada na manutenção dos padrões da OTAN das características técnicas dos interrogadores e transponders do IFF Mark XII, mantidos os processos de interrogação e "resposta". Indica-se a necessidade de subsídios para estudo da incorporação do Modo 5 e Modo S, em segunda etapa. |
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A identificação amigo-inimigo nativa do Brasil: perguntas e respostasIFF nacional com Modo 4FratricídiosIndústria Nacional de DefesaTecnologia autóctoneResumo: Este artigo trata do Sistema de Identificação Amigo-Inimigo (IFF) com tecnologia genuinamente nacional, incluindo o Modo 4 com criptografia autóctone. São apresentados fratricídios reais e os métodos do país para reduzi-los. Aspectos técnicos dos sistemas IFF em uso pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), são revistos e atualizados com base nas Normas de Padronização da OTAN 4193. A análise mostra que o estágio atual de desenvolvimento da Indústria Nacional de Defesa, combinado à sua capacidade de integração com os centros tecnológicos das Forças Armadas, bem como as disponibilidades orçamentárias para a pesquisa e o desenvolvimento, fruto da Política de Defesa Nacional, são fatores para o êxito do projeto. Também expõe a importância da combinação da defesa aérea e controle do tráfego aéreo no Brasil como fator de sucesso do trabalho. A solução deve ser baseada na manutenção dos padrões da OTAN das características técnicas dos interrogadores e transponders do IFF Mark XII, mantidos os processos de interrogação e "resposta". Indica-se a necessidade de subsídios para estudo da incorporação do Modo 5 e Modo S, em segunda etapa.Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-91462010000300371Journal of Aerospace Technology and Management v.2 n.3 2010reponame:Journal of Aerospace Technology and Management (Online)instname:Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)instacron:DCTA10.5028/jatm.2010.02038710info:eu-repo/semantics/openAccessWurts,Eric Juliuspor2017-05-22T00:00:00Zoai:scielo:S2175-91462010000300371Revistahttp://www.jatm.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||secretary@jatm.com.br2175-91461984-9648opendoar:2017-05-22T00:00Journal of Aerospace Technology and Management (Online) - Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA)false |
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