Correlação entre o índice morfológico das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192007000300006 |
Resumo: | OBJETIVO: investigar até que ponto as dimensões mesiodistais e vestibulolinguais das coroas dos incisivos inferiores contribuem para a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior. METODOLOGIA: foram avaliados 56 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros (27 feminino e 29 masculino), que inicialmente apresentavam má oclusão de Classe I ou de Classe II, divisão 1 (28 cada), tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares e com mecânica Edgewise. Nenhum caso foi submetido a desgastes interproximais durante ou após o tratamento. As medidas foram realizadas nos modelos de estudo obtidos de cada caso nas fases pré, pós-tratamento e pós-contenção, totalizando na avaliação de 168 modelos inferiores. A idade média pré-tratamento foi de 13,23 anos, o tempo de tratamento de 2,11 anos e pós-tratamento foi de 5,12 anos. O índice de irregularidade de Little foi utilizado para quantificar o apinhamento ântero-inferior e o índice de Peck e Peck para mensuração das dimensões mesiodistais e vestibulolinguais dos mesmos. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para determinar a significância de correlação entre a morfologia das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade. Secundariamente, investigou-se a presença de dimorfismo entre os gêneros e a existência de diferença entre os dois tipos de má oclusão inicial, em relação à estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior, utilizando o teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que a morfologia da coroa dos incisivos inferiores apresentou uma fraca correlação com a estabilidade pós-contenção. Nem o gênero dos pacientes, nem o tipo de má oclusão inicial influenciaram na estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior, cinco anos pós-tratamento. |
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Correlação entre o índice morfológico das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferiorMorfologia da coroaApinhamento ântero-inferiorExtração dentáriaOrtodontia corretivaEstabilidadeOBJETIVO: investigar até que ponto as dimensões mesiodistais e vestibulolinguais das coroas dos incisivos inferiores contribuem para a estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior. METODOLOGIA: foram avaliados 56 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros (27 feminino e 29 masculino), que inicialmente apresentavam má oclusão de Classe I ou de Classe II, divisão 1 (28 cada), tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares e com mecânica Edgewise. Nenhum caso foi submetido a desgastes interproximais durante ou após o tratamento. As medidas foram realizadas nos modelos de estudo obtidos de cada caso nas fases pré, pós-tratamento e pós-contenção, totalizando na avaliação de 168 modelos inferiores. A idade média pré-tratamento foi de 13,23 anos, o tempo de tratamento de 2,11 anos e pós-tratamento foi de 5,12 anos. O índice de irregularidade de Little foi utilizado para quantificar o apinhamento ântero-inferior e o índice de Peck e Peck para mensuração das dimensões mesiodistais e vestibulolinguais dos mesmos. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para determinar a significância de correlação entre a morfologia das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade. Secundariamente, investigou-se a presença de dimorfismo entre os gêneros e a existência de diferença entre os dois tipos de má oclusão inicial, em relação à estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior, utilizando o teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que a morfologia da coroa dos incisivos inferiores apresentou uma fraca correlação com a estabilidade pós-contenção. Nem o gênero dos pacientes, nem o tipo de má oclusão inicial influenciaram na estabilidade da correção do apinhamento ântero-inferior, cinco anos pós-tratamento.Dental Press Editora2007-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192007000300006Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial v.12 n.3 2007reponame:Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facialinstname:Dental Press Editora (DPE)instacron:DPE10.1590/S1415-54192007000300006info:eu-repo/semantics/openAccessCastro,Renata Cristina Faria Ribeiro deFreitas,Marcos Roberto deJanson,GuilhermeFreitas,Karina Maria Salvatore depor2007-07-10T00:00:00Zoai:scielo:S1415-54192007000300006Revistahttp://www.scielo.br/dpressONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dental@dentalpress.com.br1980-55001415-5419opendoar:2007-07-10T00:00Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial - Dental Press Editora (DPE)false |
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