Maturação das vértebras cervicais e sua correlação com a idade óssea da mão e punho como indicadores no tratamento ortodôntico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moscatiello,Vitoria Aparecida Muglia
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Lederman,Henrique, Moscatiello,Rafael Andrade, Faltin Júnior,Kurt, Moscatiello,Rafael Muglia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192008000400011
Resumo: OBJETIVOS: a proposta deste estudo prospectivo, transversal e multicêntrico foi correlacionar as alterações morfológicas das vértebras cervicais C2, C3 e C4, com a idade cronológica e comparar com a idade esqueletal dos ossos da mão e punho; e verificar se existem diferenças no padrão de crescimento ósseo entre os gêneros masculino e feminino. METODOLOGIA: a amostra foi constituída por 140 pacientes, 74 do gênero feminino e 66 do masculino. A avaliação das alterações das vértebras cervicais foi feita pelo método de Hassel e Farman modificado por Baccetti, Franchi e McNamara para 5 estágios que se correlacionam com o crescimento puberal em telerradiografias cranianas em norma lateral. As radiografias da mão e punho avaliaram os eventos de ossificação por meio do método de Greulich e Pyle. RESULTADOS: os resultados demonstraram correlação dos estágios de maturação das vértebras cervicais com a idade cronológica; e correlação positiva e moderada, estatisticamente significante entre os dois métodos com r = 0,6326 (IC = 95%) e p < 0,0001. CONCLUSÕES: desta forma, pôde-se concluir que a idade aumenta proporcionalmente em relação aos estágios de maturação, sendo que a maioria dos pacientes da amostra encontrou-se no estágio II, considerado bom para o início da terapêutica ortodôntico/ortopédica. O nível de correlação entre os métodos demonstrou que a avaliação dos estágios de maturação das vértebras cervicais é um método adicional útil e confiável na determinação do estágio de crescimento facial nas crianças em crescimento puberal. O gênero feminino apresentou estágios de crescimento mais precoces que o gênero masculino, atingindo o início e o final do surto de crescimento puberal em idade cronológica mais inferior.
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