Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molares
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192005000300004 |
Resumo: | A previsibilidade das possíveis alterações do perfil facial tegumentar decorrentes do tratamento ortodôntico, em pacientes ainda susceptíveis a fatores de crescimento, parece ser bastante complexa, além de dependente de inúmeras variáveis. A partir disto, propôs-se avaliar 40 pacientes jovens (20 do gênero masculino e 20 do feminino), tratados ortodonticamente com extrações de 4 pré-molares, de acordo com os princípios da técnica preconizada por Tweed-Merrifield. Da amostra selecionada, 23 casos apresentavam má oclusão de Classe I e 17 apresentavam Classe II, divisão 1 de Angle, com idades médias no início do tratamento de 12,4 e 12,3 anos para o gênero feminino e masculino, respectivamente. Os resultados encontrados denotaram que o Ângulo Nasolabial (ANL) tornou-se mais obtuso com o tratamento (6,11º), provavelmente em decorrência da retração de seu componente labial que se seguiu à retração dos incisivos superiores. Quanto ao componente nasal, seu crescimento para frente e para baixo contribuiu para que este aumento não fosse ainda maior. Assim, as alterações ocorridas nos 2 componentes anatômicos do ANL (labial e nasal), provocaram, no seu conjunto, uma rotação no sentido horário. Quanto ao lábio superior, este apresentou um espessamento tanto em vermelhidão quanto na região do sulco labial superior, não sendo possível identificar sua verdadeira relação com o crescimento e/ou retração dos incisivos superiores. Quando as variáveis foram avaliadas quanto ao gênero, no masculino o ANL apresentou um menor aumento (5,52º), em virtude de um maior crescimento nasal para frente e para baixo, além de uma menor retração labial, a qual pode ter sido compensada por um maior espessamento do lábio superior. No feminino, o ANL apresentou um maior aumento (7,20º), com menor crescimento nasal e maior retração labial, que presumivelmente ocorreu em função de um insignificante aumento da espessura do lábio superior. |
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Avaliação do ângulo nasolabial e do lábio superior em jovens tratados ortodonticamente com extrações de quatro pré-molaresÂngulo nasolabialLábio superiorTratamento com extraçõesA previsibilidade das possíveis alterações do perfil facial tegumentar decorrentes do tratamento ortodôntico, em pacientes ainda susceptíveis a fatores de crescimento, parece ser bastante complexa, além de dependente de inúmeras variáveis. A partir disto, propôs-se avaliar 40 pacientes jovens (20 do gênero masculino e 20 do feminino), tratados ortodonticamente com extrações de 4 pré-molares, de acordo com os princípios da técnica preconizada por Tweed-Merrifield. Da amostra selecionada, 23 casos apresentavam má oclusão de Classe I e 17 apresentavam Classe II, divisão 1 de Angle, com idades médias no início do tratamento de 12,4 e 12,3 anos para o gênero feminino e masculino, respectivamente. Os resultados encontrados denotaram que o Ângulo Nasolabial (ANL) tornou-se mais obtuso com o tratamento (6,11º), provavelmente em decorrência da retração de seu componente labial que se seguiu à retração dos incisivos superiores. Quanto ao componente nasal, seu crescimento para frente e para baixo contribuiu para que este aumento não fosse ainda maior. Assim, as alterações ocorridas nos 2 componentes anatômicos do ANL (labial e nasal), provocaram, no seu conjunto, uma rotação no sentido horário. Quanto ao lábio superior, este apresentou um espessamento tanto em vermelhidão quanto na região do sulco labial superior, não sendo possível identificar sua verdadeira relação com o crescimento e/ou retração dos incisivos superiores. Quando as variáveis foram avaliadas quanto ao gênero, no masculino o ANL apresentou um menor aumento (5,52º), em virtude de um maior crescimento nasal para frente e para baixo, além de uma menor retração labial, a qual pode ter sido compensada por um maior espessamento do lábio superior. No feminino, o ANL apresentou um maior aumento (7,20º), com menor crescimento nasal e maior retração labial, que presumivelmente ocorreu em função de um insignificante aumento da espessura do lábio superior.Dental Press Editora2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192005000300004Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial v.10 n.3 2005reponame:Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facialinstname:Dental Press Editora (DPE)instacron:DPE10.1590/S1415-54192005000300004info:eu-repo/semantics/openAccessMaria,Fávio Rogério TorresRossato,Claudenirpor2007-11-21T00:00:00Zoai:scielo:S1415-54192005000300004Revistahttp://www.scielo.br/dpressONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dental@dentalpress.com.br1980-55001415-5419opendoar:2007-11-21T00:00Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial - Dental Press Editora (DPE)false |
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