Estudo comparativo entre a Análise Facial Subjetiva e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles no diagnóstico ortodôntico
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000200010 |
Resumo: | OBJETIVO: avaliar a concordância entre a Análise Facial Subjetiva, proposta por Capelozza Filho, e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de Arnett e McLaughlin. MÉTODOS: fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês, foram utilizadas para essa avaliação. Verificou-se, também, nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e desvios-padrão das medidas obtidas com os valores normativos da Análise Cefalométrica de Tecidos Moles para os indivíduos com harmonia facial. RESULTADOS: constatou-se, em indivíduos do Padrão I, que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira e que, apesar de grandes variações do ponto pogônio, o equilíbrio facial ainda se mantinha. CONCLUSÃO: os resultados demonstraram que a Análise Facial Subjetiva é um método eficiente na classificação do padrão facial. |
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Estudo comparativo entre a Análise Facial Subjetiva e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles no diagnóstico ortodônticoAnálise facialCefalometriaTecidos molesOBJETIVO: avaliar a concordância entre a Análise Facial Subjetiva, proposta por Capelozza Filho, e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de Arnett e McLaughlin. MÉTODOS: fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês, foram utilizadas para essa avaliação. Verificou-se, também, nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e desvios-padrão das medidas obtidas com os valores normativos da Análise Cefalométrica de Tecidos Moles para os indivíduos com harmonia facial. RESULTADOS: constatou-se, em indivíduos do Padrão I, que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira e que, apesar de grandes variações do ponto pogônio, o equilíbrio facial ainda se mantinha. CONCLUSÃO: os resultados demonstraram que a Análise Facial Subjetiva é um método eficiente na classificação do padrão facial.Dental Press Editora2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-54192009000200010Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial v.14 n.2 2009reponame:Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facialinstname:Dental Press Editora (DPE)instacron:DPE10.1590/S1415-54192009000200010info:eu-repo/semantics/openAccessFeres,RenataVasconcelos,Maria Helena Ferreirapor2009-03-27T00:00:00Zoai:scielo:S1415-54192009000200010Revistahttp://www.scielo.br/dpressONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||dental@dentalpress.com.br1980-55001415-5419opendoar:2009-03-27T00:00Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial - Dental Press Editora (DPE)false |
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