Percepção das alterações no plano gengival na estética do sorriso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Feu,Daniela
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Andrade,Fabíola Bof de, Nascimento,Ana Paula Camata, Miguel,José Augusto Mendes, Gomes,Antonio Augusto, Capelli Júnior,Jonas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Dental Press Journal of Orthodontics
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512011000100011
Resumo: OBJETIVO: esse estudo analisou a percepção de 80 profissionais de Odontologia e 80 indivíduos leigos, pacientes de consultórios particulares e da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Espírito Santo, quanto à presença de alterações no plano gengival. MÉTODOS: a fotografia de uma mulher jovem sorrindo foi digitalmente modificada, produzindo alterações simétricas na altura gengival dos incisivos centrais e incisivos laterais, tornando o plano gengival progressivamente ascendente. Foi solicitado que os indivíduos escolhessem a foto mais agradável e, depois disso, o entrevistador questionava o indivíduo para verificar se o mesmo sabia o que estava sendo alterado na sequência de fotos, ou seja, se identificava as alterações feitas no plano gengival. RESULTADOS: os resultados mostraram que houve uma prevalência significativa na seleção do plano gengival harmonioso no grupo de dentistas e de pacientes (p<0,001; p<0,05, respectivamente) e que não houve diferenças significativas entre as especialidades integrantes do grupo de dentistas (p=0,538), o que aconteceu no grupo de leigos (p=0,05), demonstrando maior percepção do grupo de pacientes de consultório. A identificação da alteração no plano gengival foi significativa no grupo de dentistas (p<0,001) sem diferenças significativas dentre as especialidades do grupo, e não foi significativa no grupo de leigos (p=0,100). Foi evidenciada também uma identificação do problema significativamente superior no grupo de dentistas em relação ao grupo de leigos (p<0,001). CONCLUSÃO: concluiu-se, portanto, que alterações simétricas acima de 2mm podem ser percebidas por dentistas e leigos, que não existem diferenças nessa percepção entre as especialidades odontológicas estudadas e que o grupo de pacientes de consultório foi significativamente mais perceptivo que os pacientes da UFES.
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