Avaliação da atresia maxilar associada ao tipo facial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedreira,Marina Gomes
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Almeida,Maria Helena Castro de, Ferrer,Katia de Jesus Novello, Almeida,Renato Castro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Dental Press Journal of Orthodontics
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512010000300009
Resumo: OBJETIVOS: associar a atresia maxilar aos tipos faciais, verificar o dimorfismo entre os gêneros masculino e feminino, bem como a correlação entre os gêneros e os tipos faciais. MÉTODOS: inicialmente, a amostra constou de 258 telerradiografias da cabeça, em norma lateral. Após aplicada a análise do Vert de Ricketts, foram excluídas 108 telerradiografias, por não satisfazerem o critério de seleção. Portanto, a amostra final foi de 150 telerradiografias e 150 modelos pertencentes a 150 indivíduos brancos na faixa etária de 14 anos a 18 anos e 11 meses, independentemente do tipo de má oclusão. A mesma foi dividida em: 50 mesofaciais; 50 braquifaciais e 50 dolicofaciais. Para os 150 modelos, aplicou-se a análise de Schwarz. RESULTADOS: a presença da atresia maxilar na amostra selecionada correspondeu a 64% nos dolicofaciais, 58% nos braquifaciais e 52% nos mesofaciais. CONCLUSÕES: não houve evidência de associação da atresia com o tipo facial. Quanto ao dimorfismo de gênero, foi proporcionalmente maior para o dolicofacial masculino enquanto o feminino não apresentou proporções diferentes.
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