Avaliação da adaptação marginal e resistência à tração de coroas em zircônia confeccionadas por duas técnicas e cimentadas sobre munhões com três tipos de cimentos.
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Texto Completo: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/95 |
Resumo: | O mecanismo de união entre os cimentos resinosos e a zircônia ainda não é bem definido na literatura. Devido à composição da zircônia, existe uma maior dificuldade destes cimentos em estabelecer uma interação química, conferindo um dilema clínico na Odontologia moderna. A adesão química, estabelecida pelos cimentos resinosos, é a maior responsável pela união com a zircônia se comparada aos tratamentos mecânicos; o que torna imprescindível a seleção do tipo de cimento. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura referente à adesão dos cimentos resinosos à zircônia, enfatizando suas vantagens, composição, propriedades e tratamentos de superfície. Concluiu-se que, fatores que auxiliam na adesão e mecanismos de retenção micromecânica, são fundamentais para conferir uma união duradoura e resistente. Cimentos resinosos quimicamente ativados parecem ser mais indicados para cimentação em zircônia do que os cimentos duais. Já os cimentos auto-adesivos promovem resistência adesiva adequada à zircônia. Em relação aos tratamentos de superfície mecânicos, o jateamento com óxido de alumínio indica grande eficácia na descontaminação da cerâmica. Entretanto, para garantir uma maior resistência de união, alguns revestimentos podem ser utilizados previamente a silanização, como a aplicação de sílica. |
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Concluiu-se que, fatores que auxiliam na adesão e mecanismos de retenção micromecânica, são fundamentais para conferir uma união duradoura e resistente. Cimentos resinosos quimicamente ativados parecem ser mais indicados para cimentação em zircônia do que os cimentos duais. Já os cimentos auto-adesivos promovem resistência adesiva adequada à zircônia. Em relação aos tratamentos de superfície mecânicos, o jateamento com óxido de alumínio indica grande eficácia na descontaminação da cerâmica. Entretanto, para garantir uma maior resistência de união, alguns revestimentos podem ser utilizados previamente a silanização, como a aplicação de sílica.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T02:57:53Z No. of bitstreams: 1 PRISCILA COSTA CHAGAS.pdf: 600331 bytes, checksum: 2cfa257e41851f179ef6557ef8576b3d (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-15T02:57:53Z (GMT). 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O mecanismo de união entre os cimentos resinosos e a zircônia ainda não é bem definido na literatura. Devido à composição da zircônia, existe uma maior dificuldade destes cimentos em estabelecer uma interação química, conferindo um dilema clínico na Odontologia moderna. A adesão química, estabelecida pelos cimentos resinosos, é a maior responsável pela união com a zircônia se comparada aos tratamentos mecânicos; o que torna imprescindível a seleção do tipo de cimento. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura referente à adesão dos cimentos resinosos à zircônia, enfatizando suas vantagens, composição, propriedades e tratamentos de superfície. Concluiu-se que, fatores que auxiliam na adesão e mecanismos de retenção micromecânica, são fundamentais para conferir uma união duradoura e resistente. Cimentos resinosos quimicamente ativados parecem ser mais indicados para cimentação em zircônia do que os cimentos duais. Já os cimentos auto-adesivos promovem resistência adesiva adequada à zircônia. Em relação aos tratamentos de superfície mecânicos, o jateamento com óxido de alumínio indica grande eficácia na descontaminação da cerâmica. Entretanto, para garantir uma maior resistência de união, alguns revestimentos podem ser utilizados previamente a silanização, como a aplicação de sílica. |
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