Mobilidade e independência funcional em hemiplégicos pós - Acidente Vascular Encefálico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Texto Completo: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/62 |
Resumo: | Os indivíduos com sequela de Acidente Vascular Encefálico (AVE) apresentam alterações motoras e sensitivas que interferem em sua independência funcional e mobilidade. O objetivo deste estudo foi correlacionar a mobilidade com a independência funcional em pessoas com sequelas de AVE. Os 19 participantes do estudo foram avaliados através da Medida de Independência Funcional (MIF) e do Timed Up and Go (TUG). A análise descritiva dos dados foi realizada através de porcentagem, média e desvio padrão além de utilizar o teste de Correlação de Pearson para correlacionar as variáveis em estudo. Na análise da independência funcional observou-se que 52,6% dos indivíduos necessitaram de 25% de auxílio na realização das atividades cotidianas. Em relação à mobilidade, obteve-se que 63,1% dos participantes necessitaram de mais de 20 segundos para realizar o Timed Up and Go. Houve uma correlação negativa (r= -0,6) entre a funcionalidade e a mobilidade nos indivíduos com sequela de AVE (p<0,05). Conclui-se que o desempenho funcional do indivíduo sequelado por AVE está relacionado ao nível de mobilidade. |
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Gusmão, Cristiane AguiarMatos, Marcos Antônio de AlmeidaLadeia, Ana MariceSá, KátiaBaptista, Abrahão2015-04-13T21:09:46Z2015-04-13T21:09:46Z2013-08-14http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/62Os indivíduos com sequela de Acidente Vascular Encefálico (AVE) apresentam alterações motoras e sensitivas que interferem em sua independência funcional e mobilidade. O objetivo deste estudo foi correlacionar a mobilidade com a independência funcional em pessoas com sequelas de AVE. Os 19 participantes do estudo foram avaliados através da Medida de Independência Funcional (MIF) e do Timed Up and Go (TUG). A análise descritiva dos dados foi realizada através de porcentagem, média e desvio padrão além de utilizar o teste de Correlação de Pearson para correlacionar as variáveis em estudo. Na análise da independência funcional observou-se que 52,6% dos indivíduos necessitaram de 25% de auxílio na realização das atividades cotidianas. Em relação à mobilidade, obteve-se que 63,1% dos participantes necessitaram de mais de 20 segundos para realizar o Timed Up and Go. Houve uma correlação negativa (r= -0,6) entre a funcionalidade e a mobilidade nos indivíduos com sequela de AVE (p<0,05). Conclui-se que o desempenho funcional do indivíduo sequelado por AVE está relacionado ao nível de mobilidade.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:09:46Z No. of bitstreams: 1 CRISTIANE AGUIAR GUSMÃO.pdf: 965101 bytes, checksum: 7254eb4dbfcc9a06ad6fd8d3b35ab602 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-13T21:09:46Z (GMT). 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