Estresse e enfrentamento em pacientes neurológicos portadores de HTLV-I.
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Texto Completo: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/29 |
Resumo: | O presente estudo, realizado em dois ambulatórios de referência na Bahia, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2007, tem como finalidade, determinar a prevalência de estresse nos pacientes neurológicos portadores de HTLV-I e as diversas fases em que se encontram; determinar a prevalência dos mecanismos de enfrentamento nos referidos pacientes e as estratégias utilizadas; avaliar a associação entre fatores de estresse e mecanismos de enfrentamento e avaliar uma possível associação entre estresse e mecanismos de enfrentamento de acordo com gênero, idade e escolaridade. A população foi composta por 45 pacientes atendidos no ambulatório de HTLV-I da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia – Instituto do Cérebro, na cidade de Salvador-BA. Foram utilizados dois instrumentos na coleta dos dados: Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Os resultados foram tabulados e analisados, utilizando-se o pacote estatístico R versão 2.13.1 para Linux. Obteve-se pela avaliação dos instrumentos aplicados que 71% dos entrevistados percebem-se estressados. Quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes destaca-se a reavaliação positiva, seguida de afastamento e autocontrole. O paciente acometido por infecção com HTLV-1 é estressado, mas percebe-se no mesmo, estratégias de enfrentamento que oferecem apoio a seguir em frente na luta pela vida. |
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Silva, Arnaldo RochaAndrade Filho, Antônio de SouzaSpínola, Ademário GalvãoGuedes, AlexDaltro, Gildásio de CerqueiraAguiar, Wania Márcia deDunningham, William2015-04-08T21:07:26Z2015-04-08T21:07:26Z2011-12-13http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/29O presente estudo, realizado em dois ambulatórios de referência na Bahia, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2007, tem como finalidade, determinar a prevalência de estresse nos pacientes neurológicos portadores de HTLV-I e as diversas fases em que se encontram; determinar a prevalência dos mecanismos de enfrentamento nos referidos pacientes e as estratégias utilizadas; avaliar a associação entre fatores de estresse e mecanismos de enfrentamento e avaliar uma possível associação entre estresse e mecanismos de enfrentamento de acordo com gênero, idade e escolaridade. A população foi composta por 45 pacientes atendidos no ambulatório de HTLV-I da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia – Instituto do Cérebro, na cidade de Salvador-BA. Foram utilizados dois instrumentos na coleta dos dados: Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Os resultados foram tabulados e analisados, utilizando-se o pacote estatístico R versão 2.13.1 para Linux. Obteve-se pela avaliação dos instrumentos aplicados que 71% dos entrevistados percebem-se estressados. Quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes destaca-se a reavaliação positiva, seguida de afastamento e autocontrole. O paciente acometido por infecção com HTLV-1 é estressado, mas percebe-se no mesmo, estratégias de enfrentamento que oferecem apoio a seguir em frente na luta pela vida.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-08T21:07:26Z No. of bitstreams: 1 Arnaldo Rocha Silva.pdf: 853243 bytes, checksum: 2ddb94b7f13cbf248529a4d141134bd5 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-08T21:07:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arnaldo Rocha Silva.pdf: 853243 bytes, checksum: 2ddb94b7f13cbf248529a4d141134bd5 (MD5) Previous issue date: 2011-12-13Escola de Medicina e Saúde Pública da Fundação Bahiana para Desenvolvimento das CiênciasPós-Graduação de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde HumanaEBMSPbrasilEstresseEnfrentamentoHTLV-IEstresse e enfrentamento em pacientes neurológicos portadores de HTLV-I.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicainstname:EBMinstacron:EBMORIGINALArnaldo Rocha Silva.pdfArnaldo Rocha Silva.pdfapplication/pdf853243http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/29/1/Arnaldo+Rocha+Silva.pdf2ddb94b7f13cbf248529a4d141134bd5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://www7.bahiana.edu.br//jspui/bitstream/bahiana/29/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52bahiana/29oai:www7.bahiana.edu.br:bahiana/292015-04-08 18:07:26.409Repositório Institucional - Escola Bahiana de Medicina e Saúde Públicarepositorio@bahiana.edu.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
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O presente estudo, realizado em dois ambulatórios de referência na Bahia, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2007, tem como finalidade, determinar a prevalência de estresse nos pacientes neurológicos portadores de HTLV-I e as diversas fases em que se encontram; determinar a prevalência dos mecanismos de enfrentamento nos referidos pacientes e as estratégias utilizadas; avaliar a associação entre fatores de estresse e mecanismos de enfrentamento e avaliar uma possível associação entre estresse e mecanismos de enfrentamento de acordo com gênero, idade e escolaridade. A população foi composta por 45 pacientes atendidos no ambulatório de HTLV-I da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia – Instituto do Cérebro, na cidade de Salvador-BA. Foram utilizados dois instrumentos na coleta dos dados: Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Os resultados foram tabulados e analisados, utilizando-se o pacote estatístico R versão 2.13.1 para Linux. Obteve-se pela avaliação dos instrumentos aplicados que 71% dos entrevistados percebem-se estressados. Quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes destaca-se a reavaliação positiva, seguida de afastamento e autocontrole. O paciente acometido por infecção com HTLV-1 é estressado, mas percebe-se no mesmo, estratégias de enfrentamento que oferecem apoio a seguir em frente na luta pela vida. |
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O presente estudo, realizado em dois ambulatórios de referência na Bahia, no período de fevereiro de 2006 a agosto de 2007, tem como finalidade, determinar a prevalência de estresse nos pacientes neurológicos portadores de HTLV-I e as diversas fases em que se encontram; determinar a prevalência dos mecanismos de enfrentamento nos referidos pacientes e as estratégias utilizadas; avaliar a associação entre fatores de estresse e mecanismos de enfrentamento e avaliar uma possível associação entre estresse e mecanismos de enfrentamento de acordo com gênero, idade e escolaridade. A população foi composta por 45 pacientes atendidos no ambulatório de HTLV-I da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública e da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia – Instituto do Cérebro, na cidade de Salvador-BA. Foram utilizados dois instrumentos na coleta dos dados: Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL) e Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Os resultados foram tabulados e analisados, utilizando-se o pacote estatístico R versão 2.13.1 para Linux. Obteve-se pela avaliação dos instrumentos aplicados que 71% dos entrevistados percebem-se estressados. Quanto às estratégias de enfrentamento utilizadas pelos pacientes destaca-se a reavaliação positiva, seguida de afastamento e autocontrole. O paciente acometido por infecção com HTLV-1 é estressado, mas percebe-se no mesmo, estratégias de enfrentamento que oferecem apoio a seguir em frente na luta pela vida. |
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