Eletroestimulação Parassacral Transcutânea versus Oxibutinina no Tratamento da Bexiga Hiperativa em Crianças: um ensaio clínico randomizado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública |
Texto Completo: | http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/67 |
Resumo: | Comparar a eficácia de dois métodos de tratamento da bexiga hiperativa (BH) em crianças por meio de uma comparação intra e inter grupos em um ensaio clínico randomizado. Métodos: Avaliamos 9 meninos e 19 meninas, com idade 6,4 ± 2,18 anos, divididos em grupo A (Eletroterapia Parassacral Transcutânea, EPST com placebo) e grupo B (oxibutinina com sham – eletroterapia escapular). Um total de 20 sessões, 20 minutos cada, três vezes por semana associadas ao xarope, diariamente, 0,3mg/kg/dia a cada 12 horas. Os critérios usados para avaliar as taxas de sucesso foram: a) Taxa de resolução completa dos sintomas; b) Escala Visual Analógica (EVA) (0 – 10); c) DVSS; d) Registros do diário miccional; e) ROMA III; e f) A frequência de efeitos colaterais nos dois grupos. Resultados: Um total de 13 pacientes no grupo A e 15 no grupo B. No grupo A, 06 (46%) alcançaram resposta completa, no grupo B, 03(20%) (p = 0,204); no DVSS e nos registros do diário miccional houve uma melhora estatisticamente significante nos dois grupos, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, respectivamente (p = 0,295; p = 0,152; p = 0,098; p = 0,538; p = 0,650); no grupo A, 100% melhoraram da constipação (p = 0,031); no grupo B, apenas 55% (p = 0,073); no grupo A não houve efeitos colaterais; no grupo B, 58% de boca seca (p = 0,002), 25% de hipertermia (p = 0,096) e 50% de hiperemia (p = 0,005); e no grupo B, 13,3% suspenderam o tratamento. Todos os pacientes no grupo A, 13 (100%) e 13 (87%) no grupo B repetiriam o tratamento. Conclusão: A EPST foi tão eficaz quanto a oxibutinina no tratamento da bexiga hiperativa em crianças, porém mais eficaz na constipação e não esteve associada a efeitos colaterais detectáveis. Já a oxibutinina foi mais eficaz em reduzir a frequência miccional. A satisfação e adesão aos dois métodos foi similar. |
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Lima, Fábio Quintiliano eBarroso Júnior, Ubirajara de Oliveira2015-04-13T21:52:39Z2015-04-13T21:52:39Z2013http://www7.bahiana.edu.br//jspui/handle/bahiana/67Comparar a eficácia de dois métodos de tratamento da bexiga hiperativa (BH) em crianças por meio de uma comparação intra e inter grupos em um ensaio clínico randomizado. Métodos: Avaliamos 9 meninos e 19 meninas, com idade 6,4 ± 2,18 anos, divididos em grupo A (Eletroterapia Parassacral Transcutânea, EPST com placebo) e grupo B (oxibutinina com sham – eletroterapia escapular). Um total de 20 sessões, 20 minutos cada, três vezes por semana associadas ao xarope, diariamente, 0,3mg/kg/dia a cada 12 horas. Os critérios usados para avaliar as taxas de sucesso foram: a) Taxa de resolução completa dos sintomas; b) Escala Visual Analógica (EVA) (0 – 10); c) DVSS; d) Registros do diário miccional; e) ROMA III; e f) A frequência de efeitos colaterais nos dois grupos. Resultados: Um total de 13 pacientes no grupo A e 15 no grupo B. No grupo A, 06 (46%) alcançaram resposta completa, no grupo B, 03(20%) (p = 0,204); no DVSS e nos registros do diário miccional houve uma melhora estatisticamente significante nos dois grupos, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, respectivamente (p = 0,295; p = 0,152; p = 0,098; p = 0,538; p = 0,650); no grupo A, 100% melhoraram da constipação (p = 0,031); no grupo B, apenas 55% (p = 0,073); no grupo A não houve efeitos colaterais; no grupo B, 58% de boca seca (p = 0,002), 25% de hipertermia (p = 0,096) e 50% de hiperemia (p = 0,005); e no grupo B, 13,3% suspenderam o tratamento. Todos os pacientes no grupo A, 13 (100%) e 13 (87%) no grupo B repetiriam o tratamento. Conclusão: A EPST foi tão eficaz quanto a oxibutinina no tratamento da bexiga hiperativa em crianças, porém mais eficaz na constipação e não esteve associada a efeitos colaterais detectáveis. Já a oxibutinina foi mais eficaz em reduzir a frequência miccional. A satisfação e adesão aos dois métodos foi similar.Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:52:39Z No. of bitstreams: 1 Fábio Quintiliano e Lima.pdf: 731153 bytes, checksum: 44a8b7b5e3a314ef78b799af3ffb8916 (MD5)Made available in DSpace on 2015-04-13T21:52:39Z (GMT). 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