Do Estado Keynesiano ao Estado Schumpeteriano

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ARIENTI,WAGNER LEAL
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Economia Política
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31572003000400604
Resumo: RESUMO Esta crítica visa introduzir as hipóteses de Jessop no estado pós-fordista. Com base na abordagem de regulação, o estado keynesiano e de bem-estar social é tomado como o tipo de estado ideal que sustentou o regime de acumulação fordista até os anos 1970. Para responder às crises do fordismo e do Estado keynesiano, novas políticas foram direcionadas para reformar o aparelho e as políticas do Estado. A principal hipótese de Jessop é que um estado de trabalho schumpeteriano “esvaziado” é a melhor forma de apoiar a transição pós-fordista. Apesar de apontar alguns problemas, o artigo chama atenção para os valores heurísticos das hipóteses de Jessop sobre o estado pós-fordista e suas potencialidades para orientar estudos de caso.
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