Raízes unitárias, flutuações econômicas e a “persistência” dos choques
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Economia Política |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31571995000200205 |
Resumo: | RESUMO A importância relativa de diferentes choques no nível de atividade econômica tem sido objeto de pesquisas nos últimos 25 anos. A visão tradicional, mantida por keynesianos e monetaristas, é que os choques na demanda agregada são os impulsos às flutuações econômicas, um fenômeno independente do crescimento. Uma sucessão de choques reais e transformações tecnológicas deu origem ao que é conhecido como Teoria do Ciclo Real de Negócios. Os proponentes de ciclos de negócios reais não consideram o crescimento separadamente das flutuações e procuram explicar as flutuações econômicas abstraídas de considerações monetárias. Este artigo revisa as evidências empíricas sobre a permanência de choques. Embora se possa dizer muito sobre a interdependência entre crescimento e flutuações, também conclui, contrariamente à visão da CRN, que a política econômica é importante na geração de um ambiente propício ao crescimento. |
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