A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALMONACID,RUBEN DARIO
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Economia Política
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31571998000200304
Resumo: RESUMO Após a introdução do Plano Real em 1994, o Brasil seguiu um caminho dinâmico que implicava: a) uma forte valorização da taxa de câmbio real, gerando uma deterioração significativa das Contas Correntes e Comercial e eb) um uso pesado de empréstimos estrangeiros manutenção de taxas de juros muito altas para atrair novos capitais, a fim de financiar esses déficits. Dados os números envolvidos no experimento brasileiro, esse caminho não é sustentável a longo prazo, pois a dívida externa cresce de forma explosiva, implicando que, mais cedo ou mais tarde, precisará ser corrigida. Este artigo apresenta algumas simulações mostrando algumas restrições que um caminho de equilíbrio deve satisfazer.
id EDITORA_34-1_350eff2e44028f8c4c1aa13d4759b721
oai_identifier_str oai:scielo:S0101-31571998000200304
network_acronym_str EDITORA_34-1
network_name_str Revista de Economia Política
repository_id_str
spelling A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitadaEstabilizaçãocrise do balanço de pagamentoscrise cambialRESUMO Após a introdução do Plano Real em 1994, o Brasil seguiu um caminho dinâmico que implicava: a) uma forte valorização da taxa de câmbio real, gerando uma deterioração significativa das Contas Correntes e Comercial e eb) um uso pesado de empréstimos estrangeiros manutenção de taxas de juros muito altas para atrair novos capitais, a fim de financiar esses déficits. Dados os números envolvidos no experimento brasileiro, esse caminho não é sustentável a longo prazo, pois a dívida externa cresce de forma explosiva, implicando que, mais cedo ou mais tarde, precisará ser corrigida. Este artigo apresenta algumas simulações mostrando algumas restrições que um caminho de equilíbrio deve satisfazer.Centro de Economia Política1998-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31571998000200304Brazilian Journal of Political Economy v.18 n.2 1998reponame:Revista de Economia Políticainstname:EDITORA 34instacron:EDITORA_3410.1590/0101-31571998-1304info:eu-repo/semantics/openAccessALMONACID,RUBEN DARIOpor2022-06-23T00:00:00Zoai:scielo:S0101-31571998000200304Revistahttps://centrodeeconomiapolitica.org.br/repojs/index.php/journalONGhttps://centrodeeconomiapolitica.org.br/repojs/index.php/journal/oai||cecilia.heise@bjpe.org.br1809-45380101-3157opendoar:2022-06-23T00:00Revista de Economia Política - EDITORA 34false
dc.title.none.fl_str_mv A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
title A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
spellingShingle A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
ALMONACID,RUBEN DARIO
Estabilização
crise do balanço de pagamentos
crise cambial
title_short A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
title_full A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
title_fullStr A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
title_full_unstemmed A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
title_sort A mágica do dr. Gustavo Franco, revisitada
author ALMONACID,RUBEN DARIO
author_facet ALMONACID,RUBEN DARIO
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv ALMONACID,RUBEN DARIO
dc.subject.por.fl_str_mv Estabilização
crise do balanço de pagamentos
crise cambial
topic Estabilização
crise do balanço de pagamentos
crise cambial
description RESUMO Após a introdução do Plano Real em 1994, o Brasil seguiu um caminho dinâmico que implicava: a) uma forte valorização da taxa de câmbio real, gerando uma deterioração significativa das Contas Correntes e Comercial e eb) um uso pesado de empréstimos estrangeiros manutenção de taxas de juros muito altas para atrair novos capitais, a fim de financiar esses déficits. Dados os números envolvidos no experimento brasileiro, esse caminho não é sustentável a longo prazo, pois a dívida externa cresce de forma explosiva, implicando que, mais cedo ou mais tarde, precisará ser corrigida. Este artigo apresenta algumas simulações mostrando algumas restrições que um caminho de equilíbrio deve satisfazer.
publishDate 1998
dc.date.none.fl_str_mv 1998-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31571998000200304
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31571998000200304
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0101-31571998-1304
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Centro de Economia Política
publisher.none.fl_str_mv Centro de Economia Política
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Political Economy v.18 n.2 1998
reponame:Revista de Economia Política
instname:EDITORA 34
instacron:EDITORA_34
instname_str EDITORA 34
instacron_str EDITORA_34
institution EDITORA_34
reponame_str Revista de Economia Política
collection Revista de Economia Política
repository.name.fl_str_mv Revista de Economia Política - EDITORA 34
repository.mail.fl_str_mv ||cecilia.heise@bjpe.org.br
_version_ 1754122479310209024