Regime jurídico do mar
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633 |
Resumo: | A importância do mar aumenta na medida que a ciência, atecnologia e a inovação permitem desvendar novas perspectivassobre seu uso e riquezas. Além das ciências do mar, o direitotambém exerce um papel importante na construção de políticase estratégias dos Estados para o mar, em especial sob o prisma doexercício da soberania sobre recursos naturais, segurança e defesa.O Brasil é signatário ratificado da Convenção das Nações Unidassobre Direito do Mar (CNUDM, 1982), em vigor desde 1994, ehistoricamente um importante ator nas Conferências que deramforma final ao direito do mar. Consequentemente, a CNUDMé parte do direito interno brasileiro e também fundamento quelegitima a submissão brasileira de pedido junto à Comissão deLimites da Plataforma Continental (CLPC) sobre a extensão daplataforma continental brasileira além do limites de 200 milhasmarítimas. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é avaliar algunsaspectos jurídicos e interdisciplinares do regime jurídico do mar,em especial do regime jurídico das águas (mar territorial, zonacontigua,zona econômica exclusiva) e regime jurídico de solo esubsolo (plataforma continental e Área) em relação ao sistemajurídico brasileiro. |
id |
EGN_042c6f9d917714eca11a748909076c72 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs3.localhost:article/4633 |
network_acronym_str |
EGN |
network_name_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Regime jurídico do marDireito do MarPlataforma ContinentalMar TerritorialA importância do mar aumenta na medida que a ciência, atecnologia e a inovação permitem desvendar novas perspectivassobre seu uso e riquezas. Além das ciências do mar, o direitotambém exerce um papel importante na construção de políticase estratégias dos Estados para o mar, em especial sob o prisma doexercício da soberania sobre recursos naturais, segurança e defesa.O Brasil é signatário ratificado da Convenção das Nações Unidassobre Direito do Mar (CNUDM, 1982), em vigor desde 1994, ehistoricamente um importante ator nas Conferências que deramforma final ao direito do mar. Consequentemente, a CNUDMé parte do direito interno brasileiro e também fundamento quelegitima a submissão brasileira de pedido junto à Comissão deLimites da Plataforma Continental (CLPC) sobre a extensão daplataforma continental brasileira além do limites de 200 milhasmarítimas. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é avaliar algunsaspectos jurídicos e interdisciplinares do regime jurídico do mar,em especial do regime jurídico das águas (mar territorial, zonacontigua,zona econômica exclusiva) e regime jurídico de solo esubsolo (plataforma continental e Área) em relação ao sistemajurídico brasileiro.Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP2023-08-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633Revista da EGN; v. 19 n. 1 (2013): Revista da Escola de Guerra Naval; 79-1092359-30751809-3191reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)instname:Escola de Guerra Naval (EGN)instacron:EGNporhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633/4487Copyright (c) 2023 Revista da EGNinfo:eu-repo/semantics/openAccessFernandes More, Rodrigo2023-08-09T18:12:01Zoai:ojs3.localhost:article/4633Revistahttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegnPUBhttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegn/oai||egn.revista@marinha.mil.br2359-30751809-3191opendoar:2023-08-09T18:12:01Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Regime jurídico do mar |
title |
Regime jurídico do mar |
spellingShingle |
Regime jurídico do mar Fernandes More, Rodrigo Direito do Mar Plataforma Continental Mar Territorial |
title_short |
Regime jurídico do mar |
title_full |
Regime jurídico do mar |
title_fullStr |
Regime jurídico do mar |
title_full_unstemmed |
Regime jurídico do mar |
title_sort |
Regime jurídico do mar |
author |
Fernandes More, Rodrigo |
author_facet |
Fernandes More, Rodrigo |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes More, Rodrigo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Direito do Mar Plataforma Continental Mar Territorial |
topic |
Direito do Mar Plataforma Continental Mar Territorial |
description |
A importância do mar aumenta na medida que a ciência, atecnologia e a inovação permitem desvendar novas perspectivassobre seu uso e riquezas. Além das ciências do mar, o direitotambém exerce um papel importante na construção de políticase estratégias dos Estados para o mar, em especial sob o prisma doexercício da soberania sobre recursos naturais, segurança e defesa.O Brasil é signatário ratificado da Convenção das Nações Unidassobre Direito do Mar (CNUDM, 1982), em vigor desde 1994, ehistoricamente um importante ator nas Conferências que deramforma final ao direito do mar. Consequentemente, a CNUDMé parte do direito interno brasileiro e também fundamento quelegitima a submissão brasileira de pedido junto à Comissão deLimites da Plataforma Continental (CLPC) sobre a extensão daplataforma continental brasileira além do limites de 200 milhasmarítimas. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é avaliar algunsaspectos jurídicos e interdisciplinares do regime jurídico do mar,em especial do regime jurídico das águas (mar territorial, zonacontigua,zona econômica exclusiva) e regime jurídico de solo esubsolo (plataforma continental e Área) em relação ao sistemajurídico brasileiro. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-08-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633 |
url |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4633/4487 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da EGN; v. 19 n. 1 (2013): Revista da Escola de Guerra Naval; 79-109 2359-3075 1809-3191 reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) instname:Escola de Guerra Naval (EGN) instacron:EGN |
instname_str |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
instacron_str |
EGN |
institution |
EGN |
reponame_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
collection |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||egn.revista@marinha.mil.br |
_version_ |
1797231679203442688 |