A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Estratégia de Projeção de Poder Inteligente do Brasil
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4353 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo a análise da importânciada Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)para o Brasil do ponto de vista estratégico. O esquemaanalítico propõe duas vertentes, a da cooperação e ada dissuasão. Esta última foi avaliada, em particular,tendo como parâmetro os meios de ações derivadas dofortalecimento institucional que a segurança e defesarequerem frente aos interesses do Estado brasileiro emseu entorno estratégico. A moldura temporal abrangeu operíodo compreendido entre os anos de 1995 e 2016, natransição das chamadas políticas externas da “autonomiapela participação” no governo Fernando HenriqueCardoso para a da “autonomia pela diversificação” nosgovernos Lula e Rousseff. A análise concluiu que, sendoainda insuficiente o poder duro militar brasileiro (hardpower), em relação às necessidades que uma liderançaregional requer no Atlântico Sul, a estratégia brasileiralevou à aplicação de poder brando (soft power) na suaversão poder inteligente (smart power). A investigação tevecomo base empírica a consulta a documentos históricos eo apoio da literatura pertinente. |
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A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Estratégia de Projeção de Poder Inteligente do BrasilPolítica Externa BrasileiraPolítica de DefesaCPLPCooperaçãoDissuasãoPoder inteligenteEntorno EstratégicoEste artigo tem como objetivo a análise da importânciada Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)para o Brasil do ponto de vista estratégico. O esquemaanalítico propõe duas vertentes, a da cooperação e ada dissuasão. Esta última foi avaliada, em particular,tendo como parâmetro os meios de ações derivadas dofortalecimento institucional que a segurança e defesarequerem frente aos interesses do Estado brasileiro emseu entorno estratégico. A moldura temporal abrangeu operíodo compreendido entre os anos de 1995 e 2016, natransição das chamadas políticas externas da “autonomiapela participação” no governo Fernando HenriqueCardoso para a da “autonomia pela diversificação” nosgovernos Lula e Rousseff. A análise concluiu que, sendoainda insuficiente o poder duro militar brasileiro (hardpower), em relação às necessidades que uma liderançaregional requer no Atlântico Sul, a estratégia brasileiralevou à aplicação de poder brando (soft power) na suaversão poder inteligente (smart power). A investigação tevecomo base empírica a consulta a documentos históricos eo apoio da literatura pertinente.Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP2023-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4353Revista da EGN; v. 25 n. 1 (2019): Revista da Escola de Guerra Naval; 129-1662359-30751809-3191reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)instname:Escola de Guerra Naval (EGN)instacron:EGNporhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4353/4225https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4353/4734Copyright (c) 2023 Revista da EGNinfo:eu-repo/semantics/openAccess de Lima Figueiredo, EuricoRocha Violante, Alexandre 2023-09-06T18:09:27Zoai:ojs3.localhost:article/4353Revistahttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegnPUBhttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegn/oai||egn.revista@marinha.mil.br2359-30751809-3191opendoar:2023-09-06T18:09:27Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN)false |
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