Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634 |
Resumo: | Neste trabalho, elenco e analiso iniciativas que visaram garantiro suprimento das necessidades do Exército brasileiro a partir daprodução doméstica. Nas três primeiras décadas do século passadonão havia um sistema de produção de conhecimento científicoe tecnológico nem capacidade industrial que respaldassemminimamente o desenvolvimento autônomo da força terrestrebrasileira. Entre os grandes desafios colocados a modernização doExército estava o suprimento de armas e equipamentos. Desde oséculo XIX, as fábricas do Ministério da Guerra se empenhavamem contornar as limitações técnicas e operacionais impostaspelo cenário socioeconômico do país; nas primeiras décadas doséculo XX, os esforços neste sentido foram intensificados, fazendocom que as plantas industriais do Exército fossem pioneiras namanufatura de produtos químicos e no desenvolvimento detécnicas metalúrgicas. Parte substancial do esforço de pesquisadesenvolvido neste artigo voltou-se para o conhecimento dasinstalações fabris criadas e administradas pelo Ministério da Guerraentre as duas Guerras Mundiais. |
id |
EGN_64c85b8fc23fa9f124cf61acdcbed0af |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs3.localhost:article/4634 |
network_acronym_str |
EGN |
network_name_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX Indústria bélica brasileiraFábricas militaresCiênciaTecnologiaNeste trabalho, elenco e analiso iniciativas que visaram garantiro suprimento das necessidades do Exército brasileiro a partir daprodução doméstica. Nas três primeiras décadas do século passadonão havia um sistema de produção de conhecimento científicoe tecnológico nem capacidade industrial que respaldassemminimamente o desenvolvimento autônomo da força terrestrebrasileira. Entre os grandes desafios colocados a modernização doExército estava o suprimento de armas e equipamentos. Desde oséculo XIX, as fábricas do Ministério da Guerra se empenhavamem contornar as limitações técnicas e operacionais impostaspelo cenário socioeconômico do país; nas primeiras décadas doséculo XX, os esforços neste sentido foram intensificados, fazendocom que as plantas industriais do Exército fossem pioneiras namanufatura de produtos químicos e no desenvolvimento detécnicas metalúrgicas. Parte substancial do esforço de pesquisadesenvolvido neste artigo voltou-se para o conhecimento dasinstalações fabris criadas e administradas pelo Ministério da Guerraentre as duas Guerras Mundiais.Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP2023-08-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634Revista da EGN; v. 19 n. 1 (2013): Revista da Escola de Guerra Naval; 111-1362359-30751809-3191reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)instname:Escola de Guerra Naval (EGN)instacron:EGNporhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634/4488Copyright (c) 2023 Revista da EGNinfo:eu-repo/semantics/openAccessRogério Franco Goldoni, Luiz2023-08-09T18:12:01Zoai:ojs3.localhost:article/4634Revistahttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegnPUBhttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegn/oai||egn.revista@marinha.mil.br2359-30751809-3191opendoar:2023-08-09T18:12:01Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
title |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
spellingShingle |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX Rogério Franco Goldoni, Luiz Indústria bélica brasileira Fábricas militares Ciência Tecnologia |
title_short |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
title_full |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
title_fullStr |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
title_full_unstemmed |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
title_sort |
Indústria bélica brasileira na primeira metade do século XX |
author |
Rogério Franco Goldoni, Luiz |
author_facet |
Rogério Franco Goldoni, Luiz |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rogério Franco Goldoni, Luiz |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Indústria bélica brasileira Fábricas militares Ciência Tecnologia |
topic |
Indústria bélica brasileira Fábricas militares Ciência Tecnologia |
description |
Neste trabalho, elenco e analiso iniciativas que visaram garantiro suprimento das necessidades do Exército brasileiro a partir daprodução doméstica. Nas três primeiras décadas do século passadonão havia um sistema de produção de conhecimento científicoe tecnológico nem capacidade industrial que respaldassemminimamente o desenvolvimento autônomo da força terrestrebrasileira. Entre os grandes desafios colocados a modernização doExército estava o suprimento de armas e equipamentos. Desde oséculo XIX, as fábricas do Ministério da Guerra se empenhavamem contornar as limitações técnicas e operacionais impostaspelo cenário socioeconômico do país; nas primeiras décadas doséculo XX, os esforços neste sentido foram intensificados, fazendocom que as plantas industriais do Exército fossem pioneiras namanufatura de produtos químicos e no desenvolvimento detécnicas metalúrgicas. Parte substancial do esforço de pesquisadesenvolvido neste artigo voltou-se para o conhecimento dasinstalações fabris criadas e administradas pelo Ministério da Guerraentre as duas Guerras Mundiais. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-08-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634 |
url |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4634/4488 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da EGN; v. 19 n. 1 (2013): Revista da Escola de Guerra Naval; 111-136 2359-3075 1809-3191 reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) instname:Escola de Guerra Naval (EGN) instacron:EGN |
instname_str |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
instacron_str |
EGN |
institution |
EGN |
reponame_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
collection |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||egn.revista@marinha.mil.br |
_version_ |
1797231679204491264 |