Ingresso do Brasil no sistema OTAN de catalogação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4828 |
Resumo: | Em qualquer nação moderna, a indústria bélica é considerada um setorestratégico e diretamente relacionado com a soberania do Estado. Assim sendo,nenhum país pode deixar de produzir os próprios recursos de defesa, que devemser compatíveis com a realidade política, econômica e social do país.Incentivado por um mercado consumidor, o parque da indústria bélicapermite ao país o fortalecimento do Poder Nacional. Logo, a existência de umaforte indústria é requisito essencial para atender às necessidades logísticas dasForças Armadas.A Política de Defesa Nacional 1 corrobora com a idéia da necessidade deuma forte indústria bélica:A persistência de entraves à paz mundial requer aatualização permanente e o reaparelhamentoprogressivo das nossas Forças Armadas, com ênfaseno desenvolvimento da indústria de defesa, visando àredução da dependência tecnológica e à superaçãodas restrições unilaterais de acesso a tecnologiassensíveis.Na década de 1980, o Brasil figurava como um importante paísexportador de material bélico, o que demonstrava a capacidade e a potencialidadebrasileira na área de ciência e tecnologia. Porém, os graves problemas econômicosenfrentados desde então e a falta de planejamento industrial e estratégicocausaram sérios prejuízos ao setor da indústria bélica.Observa-se que a necessidade de se estabelecer uma identificação paraos itens de uma organização é um fato, tendo em vista a quantidade, a diversidadee a sofisticação dos equipamentos existentes, correspondendo a um grandenúmero de peças e sobressalentes necessários ao seu funcionamento emanutenção (5:8). |
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