A Coexistência Pacífica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357 |
Resumo: | O propósito do presente artigo é o de reconhecer e avaliar diferentesacepções históricas do conceito de coexistência pacifica que ficoumais conhecido na política internacional a partir do XX Congresso doPCURSS em 1956. As variações históricas deste conceito, associadode modo permanente à política externa da antiga União Soviética,abriram caminho para apropriações de orientação internacionaldiversas, dentro e fora do mundo socialista em um arco temporalque antecede e transpõe a Guerra Fria. Esta pesquisa se inscreve nabusca das origens e das transformações de um referencial político-teórico da proposição do conceito de coexistência pacífica em umadas fases da política externa brasileira, mais precisamente, a fase daPolítica Externa Independente conduzida pelo chanceler San TiagoDantas entre setembro de 1961 e julho de 1962 (objeto de análise deoutro trabalho publicado em 2015, https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/275/247). No presente estudo, entretanto,investiga-se as variações deste conceito histórico polissêmico napolítica externa da desaparecida URSS enquanto referenciaisteóricos para a formulação brasileira da coexistência que esteve nabase da atuação internacional do país a partir da década de 1960. |
id |
EGN_e9f062757f7519c85bf61d19d904a619 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs3.localhost:article/4357 |
network_acronym_str |
EGN |
network_name_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A Coexistência Pacíficacoexistência pacificahistória dos conceitospolítica externaO propósito do presente artigo é o de reconhecer e avaliar diferentesacepções históricas do conceito de coexistência pacifica que ficoumais conhecido na política internacional a partir do XX Congresso doPCURSS em 1956. As variações históricas deste conceito, associadode modo permanente à política externa da antiga União Soviética,abriram caminho para apropriações de orientação internacionaldiversas, dentro e fora do mundo socialista em um arco temporalque antecede e transpõe a Guerra Fria. Esta pesquisa se inscreve nabusca das origens e das transformações de um referencial político-teórico da proposição do conceito de coexistência pacífica em umadas fases da política externa brasileira, mais precisamente, a fase daPolítica Externa Independente conduzida pelo chanceler San TiagoDantas entre setembro de 1961 e julho de 1962 (objeto de análise deoutro trabalho publicado em 2015, https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/275/247). No presente estudo, entretanto,investiga-se as variações deste conceito histórico polissêmico napolítica externa da desaparecida URSS enquanto referenciaisteóricos para a formulação brasileira da coexistência que esteve nabase da atuação internacional do país a partir da década de 1960.Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP2023-07-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357Revista da EGN; v. 24 n. 3 (2018): Revista da Escola de Guerra Naval; 604-6362359-30751809-3191reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online)instname:Escola de Guerra Naval (EGN)instacron:EGNporhttps://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357/4229https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357/4742Copyright (c) 2023 Revista da EGNinfo:eu-repo/semantics/openAccessPetrocchi, Renato 2023-09-06T18:22:22Zoai:ojs3.localhost:article/4357Revistahttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegnPUBhttps://www.revistadaegn.com.br/index.php/revistadaegn/oai||egn.revista@marinha.mil.br2359-30751809-3191opendoar:2023-09-06T18:22:22Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A Coexistência Pacífica |
title |
A Coexistência Pacífica |
spellingShingle |
A Coexistência Pacífica Petrocchi, Renato coexistência pacifica história dos conceitos política externa |
title_short |
A Coexistência Pacífica |
title_full |
A Coexistência Pacífica |
title_fullStr |
A Coexistência Pacífica |
title_full_unstemmed |
A Coexistência Pacífica |
title_sort |
A Coexistência Pacífica |
author |
Petrocchi, Renato |
author_facet |
Petrocchi, Renato |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Petrocchi, Renato |
dc.subject.por.fl_str_mv |
coexistência pacifica história dos conceitos política externa |
topic |
coexistência pacifica história dos conceitos política externa |
description |
O propósito do presente artigo é o de reconhecer e avaliar diferentesacepções históricas do conceito de coexistência pacifica que ficoumais conhecido na política internacional a partir do XX Congresso doPCURSS em 1956. As variações históricas deste conceito, associadode modo permanente à política externa da antiga União Soviética,abriram caminho para apropriações de orientação internacionaldiversas, dentro e fora do mundo socialista em um arco temporalque antecede e transpõe a Guerra Fria. Esta pesquisa se inscreve nabusca das origens e das transformações de um referencial político-teórico da proposição do conceito de coexistência pacífica em umadas fases da política externa brasileira, mais precisamente, a fase daPolítica Externa Independente conduzida pelo chanceler San TiagoDantas entre setembro de 1961 e julho de 1962 (objeto de análise deoutro trabalho publicado em 2015, https://cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/275/247). No presente estudo, entretanto,investiga-se as variações deste conceito histórico polissêmico napolítica externa da desaparecida URSS enquanto referenciaisteóricos para a formulação brasileira da coexistência que esteve nabase da atuação internacional do país a partir da década de 1960. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-07-25 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357 |
url |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357/4229 https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/revistadaegn/article/view/4357/4742 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2023 Revista da EGN |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
publisher.none.fl_str_mv |
Superintendência de Pesquisa e Pós-graduação - SPP |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da EGN; v. 24 n. 3 (2018): Revista da Escola de Guerra Naval; 604-636 2359-3075 1809-3191 reponame:Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) instname:Escola de Guerra Naval (EGN) instacron:EGN |
instname_str |
Escola de Guerra Naval (EGN) |
instacron_str |
EGN |
institution |
EGN |
reponame_str |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
collection |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. Português. Online) - Escola de Guerra Naval (EGN) |
repository.mail.fl_str_mv |
||egn.revista@marinha.mil.br |
_version_ |
1797231678686494720 |