Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000600020 |
Resumo: | Encontrada principalmente na América do Sul, a irara é um carnívoro pertencente à família Mustelidae, a qual pouco se tem informações sobre sua morfologia de forma geral. Diante disso, objetivou-se conhecer melhor parte do sistema nervoso desta espécie, mais precisamente a topografia do cone medular, a fim de subsidiar intervenções anestésicas peridurais nesta, uma vez que a clínica de animais selvagens vem crescendo a cada dia. Foram estudados três exemplares machos, adultos, provenientes da área de Mina Bauxita, Paragominas, doados ao Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal (LaPMA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém, os quais foram radiografados e dissecados ao nível lombossacral, seguido de exposição do cone medular. Este, por sua vez, situou-se entre L4-L6 possuindo comprimento médio de 4,31cm, o que nos levou a sugerir a região sacrococcígea como ponde ideal para prática de anestesias epidurais nesta espécie. |
id |
EMBRAPA-2_7379783327604c8eed32799f8f712283 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-736X2013000600020 |
network_acronym_str |
EMBRAPA-2 |
network_name_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epiduraisEira barbarairaraanestesia epiduralmedula espinalEncontrada principalmente na América do Sul, a irara é um carnívoro pertencente à família Mustelidae, a qual pouco se tem informações sobre sua morfologia de forma geral. Diante disso, objetivou-se conhecer melhor parte do sistema nervoso desta espécie, mais precisamente a topografia do cone medular, a fim de subsidiar intervenções anestésicas peridurais nesta, uma vez que a clínica de animais selvagens vem crescendo a cada dia. Foram estudados três exemplares machos, adultos, provenientes da área de Mina Bauxita, Paragominas, doados ao Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal (LaPMA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém, os quais foram radiografados e dissecados ao nível lombossacral, seguido de exposição do cone medular. Este, por sua vez, situou-se entre L4-L6 possuindo comprimento médio de 4,31cm, o que nos levou a sugerir a região sacrococcígea como ponde ideal para prática de anestesias epidurais nesta espécie.Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA2013-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000600020Pesquisa Veterinária Brasileira v.33 n.6 2013reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)instacron:EMBRAPA10.1590/S0100-736X2013000600020info:eu-repo/semantics/openAccessBranco,ÉrikaLins,Fernanda Luiza de Miranda Lins ePereira,Luiza CorrêaLima,Ana R.por2013-07-26T00:00:00Zoai:scielo:S0100-736X2013000600020Revistahttp://www.pvb.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcolegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br0100-736X1678-5150opendoar:2013-07-26T00:00Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
title |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
spellingShingle |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais Branco,Érika Eira barbara irara anestesia epidural medula espinal |
title_short |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
title_full |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
title_fullStr |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
title_full_unstemmed |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
title_sort |
Topografia do cone medular da irara (Eira barbara) e sua relevância em anestesias epidurais |
author |
Branco,Érika |
author_facet |
Branco,Érika Lins,Fernanda Luiza de Miranda Lins e Pereira,Luiza Corrêa Lima,Ana R. |
author_role |
author |
author2 |
Lins,Fernanda Luiza de Miranda Lins e Pereira,Luiza Corrêa Lima,Ana R. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Branco,Érika Lins,Fernanda Luiza de Miranda Lins e Pereira,Luiza Corrêa Lima,Ana R. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Eira barbara irara anestesia epidural medula espinal |
topic |
Eira barbara irara anestesia epidural medula espinal |
description |
Encontrada principalmente na América do Sul, a irara é um carnívoro pertencente à família Mustelidae, a qual pouco se tem informações sobre sua morfologia de forma geral. Diante disso, objetivou-se conhecer melhor parte do sistema nervoso desta espécie, mais precisamente a topografia do cone medular, a fim de subsidiar intervenções anestésicas peridurais nesta, uma vez que a clínica de animais selvagens vem crescendo a cada dia. Foram estudados três exemplares machos, adultos, provenientes da área de Mina Bauxita, Paragominas, doados ao Laboratório de Pesquisa Morfológica Animal (LaPMA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém, os quais foram radiografados e dissecados ao nível lombossacral, seguido de exposição do cone medular. Este, por sua vez, situou-se entre L4-L6 possuindo comprimento médio de 4,31cm, o que nos levou a sugerir a região sacrococcígea como ponde ideal para prática de anestesias epidurais nesta espécie. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000600020 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000600020 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-736X2013000600020 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira v.33 n.6 2013 reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) instacron:EMBRAPA |
instname_str |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
instacron_str |
EMBRAPA |
institution |
EMBRAPA |
reponame_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
collection |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
colegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br |
_version_ |
1754122233278627840 |