Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis

Bibliographic Details
Main Author: Paula, José Elias de
Publication Date: 1995
Format: Article
Language: por
Source: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Download full: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359
Summary: A madeira torna-se mais pesada à medida que a árvore envelhece, pois a densidade básica da parte mais interna do tronco, que foi formada quando a árvore era mais nova, é mais baixa, quando comparada com a densidade da parte mais externa. Com este trabalho pretendeu-se conferir a densidade e verificar se a madeira apresentava diferença anatômica com o aumento da idade, bem como gerar conhecimento biotecnológico seguro que sirva de subsídio ao melhor aproveitamento da madeira, especialmente no que concerne à geração de energia. O estudo baseou-se em quatro áreas da seção circular do tronco, obtidas na altura do DAP (a 1,30 m do solo), orientadas do centro para o alburno. As árvores estudadas tinham 24 anos de idade. A densidade básica de Mimosa artemisiana foi: área 1 (0,66 g/cm3), área 2 (0,75), área 3 (0,90) e área 4 (0,90); a de Eucalyptus grandis foi: área 1 (0,64 g/cm3), área 2 (0,66), área 3 (0,83) e área 4 (0,86 h/cm3). O rendimento de Mimosa artemisiana por estimativa foi de 944,492 toneladas de madeira seca por hectare, e o de Eucalyptus grandis, de 836,741 toneladas. Em Mimosa artemisiana, o número de vasos por mm2 foi de 7.7, 6, 4.2 e 3, respectivamente, na área 1, área 2, área 3 e área 4, enquanto, em Eucalyptus grandis, o número de vasos por mm2 foi de: área 1 (23), área 2 (8), área 3 (8) e área 4 (5).
id EMBRAPA-4_0421615e08e6c7ed6eb598a8e4f80a9e
oai_identifier_str oai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4359
network_acronym_str EMBRAPA-4
network_name_str Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
repository_id_str
spelling Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandisAnatomy and dendrometry of Mimosa artemisiana and Eucalyptus grandismadeira; árvore; tronco; idade; biotecnologia; energiawood; tree; stem; age; biotechnology; energyA madeira torna-se mais pesada à medida que a árvore envelhece, pois a densidade básica da parte mais interna do tronco, que foi formada quando a árvore era mais nova, é mais baixa, quando comparada com a densidade da parte mais externa. Com este trabalho pretendeu-se conferir a densidade e verificar se a madeira apresentava diferença anatômica com o aumento da idade, bem como gerar conhecimento biotecnológico seguro que sirva de subsídio ao melhor aproveitamento da madeira, especialmente no que concerne à geração de energia. O estudo baseou-se em quatro áreas da seção circular do tronco, obtidas na altura do DAP (a 1,30 m do solo), orientadas do centro para o alburno. As árvores estudadas tinham 24 anos de idade. A densidade básica de Mimosa artemisiana foi: área 1 (0,66 g/cm3), área 2 (0,75), área 3 (0,90) e área 4 (0,90); a de Eucalyptus grandis foi: área 1 (0,64 g/cm3), área 2 (0,66), área 3 (0,83) e área 4 (0,86 h/cm3). O rendimento de Mimosa artemisiana por estimativa foi de 944,492 toneladas de madeira seca por hectare, e o de Eucalyptus grandis, de 836,741 toneladas. Em Mimosa artemisiana, o número de vasos por mm2 foi de 7.7, 6, 4.2 e 3, respectivamente, na área 1, área 2, área 3 e área 4, enquanto, em Eucalyptus grandis, o número de vasos por mm2 foi de: área 1 (23), área 2 (8), área 3 (8) e área 4 (5).The study was based on four areas from the inner part of circulate sample of stem towards the periphery. It was obtained of the diameter at breast height (DBH) of stem. The trees studied were 24 years old, including those that were part of the dendrometric inventory. The gravity density of the four areas in Mimosa artemisiana were as following: area 1 (0.66 g/cm3), area 2 (0.75), area 3 (0.90) and area 4 (0.90 g/cm3), whereas those of Eucalyptus grandis were: area 1 (0.64 g/cm3), area 2 (0.66), area 3 (0.83) and area 4 (0.86 g/cm3). Dry wood yields of M. artemisiana and E. grandis per hectare were approximately 944.492 tons and 836.741 tons respectively. Number of vessels per mm2 in Mimosa artemisiana was: area 1, (7.7 vessels), area 2 (6), area 3 (4.2) and area 4 (3), and in Eucalyptus grandis was: area 1 (23), area 2 (8), area 3 (8) and area 4 (5 vessels). In M. artemisiana, the wall fraction of fibres was: area 1 (43.33%), area 2 (37.66%), area 3 (77.16%) and area 4 (78.29%) and E. grandis was: area 1 (66.66%), area 2 (73.33%) area 3 (73.75%) and area 4 (73.75%).Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraPaula, José Elias de1995-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.30, n.6, jun. 1995; 745-757Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.30, n.6, jun. 1995; 745-7571678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359/1645info:eu-repo/semantics/openAccess2010-06-02T12:38:16Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4359Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2010-06-02T12:38:16Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false
dc.title.none.fl_str_mv Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
Anatomy and dendrometry of Mimosa artemisiana and Eucalyptus grandis
title Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
spellingShingle Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
Paula, José Elias de
madeira; árvore; tronco; idade; biotecnologia; energia
wood; tree; stem; age; biotechnology; energy
title_short Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
title_full Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
title_fullStr Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
title_full_unstemmed Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
title_sort Anatomia e dendrometria de Mimosa artemisiana e Eucalyptus grandis
author Paula, José Elias de
author_facet Paula, José Elias de
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv

dc.contributor.author.fl_str_mv Paula, José Elias de
dc.subject.por.fl_str_mv madeira; árvore; tronco; idade; biotecnologia; energia
wood; tree; stem; age; biotechnology; energy
topic madeira; árvore; tronco; idade; biotecnologia; energia
wood; tree; stem; age; biotechnology; energy
description A madeira torna-se mais pesada à medida que a árvore envelhece, pois a densidade básica da parte mais interna do tronco, que foi formada quando a árvore era mais nova, é mais baixa, quando comparada com a densidade da parte mais externa. Com este trabalho pretendeu-se conferir a densidade e verificar se a madeira apresentava diferença anatômica com o aumento da idade, bem como gerar conhecimento biotecnológico seguro que sirva de subsídio ao melhor aproveitamento da madeira, especialmente no que concerne à geração de energia. O estudo baseou-se em quatro áreas da seção circular do tronco, obtidas na altura do DAP (a 1,30 m do solo), orientadas do centro para o alburno. As árvores estudadas tinham 24 anos de idade. A densidade básica de Mimosa artemisiana foi: área 1 (0,66 g/cm3), área 2 (0,75), área 3 (0,90) e área 4 (0,90); a de Eucalyptus grandis foi: área 1 (0,64 g/cm3), área 2 (0,66), área 3 (0,83) e área 4 (0,86 h/cm3). O rendimento de Mimosa artemisiana por estimativa foi de 944,492 toneladas de madeira seca por hectare, e o de Eucalyptus grandis, de 836,741 toneladas. Em Mimosa artemisiana, o número de vasos por mm2 foi de 7.7, 6, 4.2 e 3, respectivamente, na área 1, área 2, área 3 e área 4, enquanto, em Eucalyptus grandis, o número de vasos por mm2 foi de: área 1 (23), área 2 (8), área 3 (8) e área 4 (5).
publishDate 1995
dc.date.none.fl_str_mv 1995-06-01
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359
url https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4359/1645
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira
Pesquisa Agropecuária Brasileira
publisher.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira
Pesquisa Agropecuária Brasileira
dc.source.none.fl_str_mv Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.30, n.6, jun. 1995; 745-757
Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.30, n.6, jun. 1995; 745-757
1678-3921
0100-104x
reponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron:EMBRAPA
instname_str Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
instacron_str EMBRAPA
institution EMBRAPA
reponame_str Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
collection Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
repository.name.fl_str_mv Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
repository.mail.fl_str_mv pab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br
_version_ 1793416658355748864