Corpos silicosos de gramíneas dos cerrados. II

• Autor(a) principal: Campos, Antonio Constantino de
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: Labouriau, Luiz Gouvêa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/17822

Continuando trabalho anterior estudam-se as formas dos corpos silicosos de dez espécies de Gramíneas dos Cerrados: Eragrostis reptans (Michx.) Nees, Eriochloa distachya H.B.K., Paspalum barbatum Nees, P. polyphyllum Nees, P. carinatum H. & B., P. falcatum Nees, P. maculosum Trin., P. neesii Kunth, P. rojasii Hack, P. trachycoleon., Steud. A técnica de preparação do material para estudo foi aperfeiçoada, mediante a extração preliminar do material alcalino antes da incineração, a fim de evitar fusão alcalina de sílica e, ainda, pela realização de um ensaio em branco. Foi estabelecido um critério seguro para discriminação entre corpos silicosos e artefatos, pela birrefringência, sempre ausente nos corpos silicosos, que são constituídos de sílica opalina, inteiramente amorfa e sem tensões. Discutem-se os resultados das observações realizadas, quanto à contribuição que trazem para os problemas de separação e identificação de fitolitos do solo e, ainda, para a morfologia foliar das Gramíneas.