Estimativa da área foliar em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gom.)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4091 |
Resumo: | Foram desenvolvidos estudos referentes à relação entre área foliar (AF), comprimento (C) e largura (L) das folhas de mudas de mangabeira, crescidas em viveiros a pleno sol (100% de luminosidade) e coberto com tela sombrite (50% de luminosidade). As avaliações foram feitas pegando-se aleatoriamente uma muda de cada ambiente e cada época de avaliação. As épocas avaliadas foram oito, sendo cada avaliação feita a intervalos de cinco semanas. As folhas sem os pecíolos foram numeradas e com uma régua milimetrada foram tomadas as medidas de comprimento e maior largura do limbo. A AF individual foi lida em um integrador Hayashi Denko Co. LTD, Modelo AAM-7. Relações de AF com C, L e C x L foram analisadas através de regressão. As diferenças ambientais entre os dois viveiros não afetaram nenhuma das características foliares avaliadas. Logo, apenas uma equação para cada característica foliar foi determinada: AF = 0,66 + 0,11 C + 0,32 CZ , AF = 1,44 - 1,74 L+1,97 LZ a AF = 0,76 C x L. A equação linear AF = 0,76 C x L foi a que melhor se adequou ao modelo (Rz=0,989), proporcionando a obtenção de estimativas de AF mais rápidas e precisas. |
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Estimativa da área foliar em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gom.)Leaf area estimation in seedlings of "mangaba" (Hancornia speciosa Gom.)análise de crescimento; correlações biométricasgrowth analysis; biometric correlationsForam desenvolvidos estudos referentes à relação entre área foliar (AF), comprimento (C) e largura (L) das folhas de mudas de mangabeira, crescidas em viveiros a pleno sol (100% de luminosidade) e coberto com tela sombrite (50% de luminosidade). As avaliações foram feitas pegando-se aleatoriamente uma muda de cada ambiente e cada época de avaliação. As épocas avaliadas foram oito, sendo cada avaliação feita a intervalos de cinco semanas. As folhas sem os pecíolos foram numeradas e com uma régua milimetrada foram tomadas as medidas de comprimento e maior largura do limbo. A AF individual foi lida em um integrador Hayashi Denko Co. LTD, Modelo AAM-7. Relações de AF com C, L e C x L foram analisadas através de regressão. As diferenças ambientais entre os dois viveiros não afetaram nenhuma das características foliares avaliadas. Logo, apenas uma equação para cada característica foliar foi determinada: AF = 0,66 + 0,11 C + 0,32 CZ , AF = 1,44 - 1,74 L+1,97 LZ a AF = 0,76 C x L. A equação linear AF = 0,76 C x L foi a que melhor se adequou ao modelo (Rz=0,989), proporcionando a obtenção de estimativas de AF mais rápidas e precisas.Relationship studies were done between leaf area and linear measurements on leaves of "mangaba" seedlings, grown in two kinds of nursery conditions: in an open field nursery (100% of natural light) and in an woven nylon covered lathhouse (50% of natural light). Two seedlings from each nursery were picked at random to be evaluated at 5 week intervals, for 40 weeks. Petioleless leaves were numbered and their length (C) and maximum width (L) were measured with a milimetrical ruler. Individual leaf area (AF) were measured in an area meter Hayashi Denko, Model AAM-7. Relationships were analyzed through regressions. Lighting differences between nurseries did not affect any evaluated leaf traits. Therefore, only one equation for each leaf trait was determined to estimate leaf area: AF = 0,66 + 0,11 C + 0,32 C2, AF = 1,44 -1,74 L + 1,97 L2 and AF = 0,76 C x L. The linear equation AF = 0,76 C x L provided the best fit (R2=0,989) for estimating rapidly and precisely foliar areas in mangaba seedlings. Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária Brasileirada Fonseca, Carlos Eduardo LazariniCondé, Rita de Cássia Cerqueira1994-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4091Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.29, n.4, abr. 1994; 593-600Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.29, n.4, abr. 1994; 593-6001678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4091/1382info:eu-repo/semantics/openAccess2010-03-23T12:31:36Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/4091Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2010-03-23T12:31:36Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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