Partição de assimilados no algodoeiro e o crescimento do fruto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Souza, José Gomes
Data de Publicação: 1992
Outros Autores: da Silva, Jorge Vieira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3691
Resumo: Por cruzamento ao acaso de plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L. r. latifo-lium Hutch) de diversas variedades, foram criadas duas populações, denominadas como G-1 e G-2. A primeira apresentou, em relação à segunda, maior percentagem de fibra, menores peso de sementes e comprimento de fibras. A largura e o teor em proteína solúvel das folhas cotiledonárias da G-2 foram superiores em relação a G-1. O teor em proteína solúvel das sementes da maçã aumentou até o décimo dia após a floração e, em seguida diminuiu. Os carpelos apresentaram um decréscimo constante das mesmas substâncias com o aumento da idade. Os níveis de açúcares solúveis na folha do caule e carpelos no 1o fruto do 1o ramo frutífero apresentaram uma pequena variação aproximando-se o comportamento da folha ao dos carpelos. Os níveis de amido na folha do caule e carpelos tiveram o mesmo comportamento, aumentando, do 5o ao 10o dia, e decrescendo posteriormente, exceto na população G-2, que manteve o crescimento nos carpelos. Nas sementes, o teor em amido aumentou regularmente com o tempo, acompanhado, de modo geral, por uma diminuição dos açúcares solúveis.
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