Formas de nitrogênio e níveis de potássio sobre a absorção de fósforo por milho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luisi, Marcus V. V.
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Rossiello, Roberto O. P., Fernandes, Manlio S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15236
Resumo: Foi estudado o efeito de formas de N (N1 - 100 ppm N-NO3 x N2 = 100 ppm N-NH4 ) e doses de K (32 e 64 ppm) sobre a acumulação de matéria seca, volume de raízes, pH do rizocilindro (PHr) e absorção de fósforo (P) por milho (Zea mays L.) (cv. Centralmex), aos 15, 30 e 45 dias após a emergência. Houve um efeito inicial negativo do N-NH4 sobre o crescimento. K corrige o efeito negativo do NH4. Os efeitos negativos do N-NH4 podem ter sido causados pelo acúmulo de N solúvel em detrimento do N protéico, ou pela formação de complexos NH4 -fosfato, reduzindo a disponibilidade de P na solução do solo. O efeito positivo do K seria através da formação de complexos K-NH4 -fosfatos. Houve acidificação do rizocilindro (PHr) no período de 15 a 45 dias em todos os tratamentos, com menor pH nos tratamentos que receberam N-NH4. A queda de pHr nos tratamentos sob NO3 explica-se pela relação N + P/K (0,8 para o tratamento N1 e 0,66-0,99 para os tratamentos N1K1, aos 30 e 45 dias, respectivamente). Houve uma correlação negativa entre pHr e acumulação de P na parte aérea (exceto para os tratamentos N2).
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