Formas de nitrogênio e níveis de potássio sobre a absorção de fósforo por milho
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15236 |
Resumo: | Foi estudado o efeito de formas de N (N1 - 100 ppm N-NO3 x N2 = 100 ppm N-NH4 ) e doses de K (32 e 64 ppm) sobre a acumulação de matéria seca, volume de raízes, pH do rizocilindro (PHr) e absorção de fósforo (P) por milho (Zea mays L.) (cv. Centralmex), aos 15, 30 e 45 dias após a emergência. Houve um efeito inicial negativo do N-NH4 sobre o crescimento. K corrige o efeito negativo do NH4. Os efeitos negativos do N-NH4 podem ter sido causados pelo acúmulo de N solúvel em detrimento do N protéico, ou pela formação de complexos NH4 -fosfato, reduzindo a disponibilidade de P na solução do solo. O efeito positivo do K seria através da formação de complexos K-NH4 -fosfatos. Houve acidificação do rizocilindro (PHr) no período de 15 a 45 dias em todos os tratamentos, com menor pH nos tratamentos que receberam N-NH4. A queda de pHr nos tratamentos sob NO3 explica-se pela relação N + P/K (0,8 para o tratamento N1 e 0,66-0,99 para os tratamentos N1K1, aos 30 e 45 dias, respectivamente). Houve uma correlação negativa entre pHr e acumulação de P na parte aérea (exceto para os tratamentos N2). |
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Formas de nitrogênio e níveis de potássio sobre a absorção de fósforo por milhoEffects of N-carriers and K-levels, on P-uptake in cornacidificação de rizosfera; toxidez de NH4; rizocilindrorhizosphere acidification; NH4 toxicity; thizocylinderFoi estudado o efeito de formas de N (N1 - 100 ppm N-NO3 x N2 = 100 ppm N-NH4 ) e doses de K (32 e 64 ppm) sobre a acumulação de matéria seca, volume de raízes, pH do rizocilindro (PHr) e absorção de fósforo (P) por milho (Zea mays L.) (cv. Centralmex), aos 15, 30 e 45 dias após a emergência. Houve um efeito inicial negativo do N-NH4 sobre o crescimento. K corrige o efeito negativo do NH4. Os efeitos negativos do N-NH4 podem ter sido causados pelo acúmulo de N solúvel em detrimento do N protéico, ou pela formação de complexos NH4 -fosfato, reduzindo a disponibilidade de P na solução do solo. O efeito positivo do K seria através da formação de complexos K-NH4 -fosfatos. Houve acidificação do rizocilindro (PHr) no período de 15 a 45 dias em todos os tratamentos, com menor pH nos tratamentos que receberam N-NH4. A queda de pHr nos tratamentos sob NO3 explica-se pela relação N + P/K (0,8 para o tratamento N1 e 0,66-0,99 para os tratamentos N1K1, aos 30 e 45 dias, respectivamente). Houve uma correlação negativa entre pHr e acumulação de P na parte aérea (exceto para os tratamentos N2).A study, was made on the effects of N-sources (N1 - 100 ppm N-NO3 x N2 = 100 ppm NH4) and K levels (32 and 64 ppm) on dry matter accumulation, P-uptake, root volume, and rhizocylinder pH (pHr) of corn (Zea mays L.). Plants (cv. Centralmex) were grown in 5 liter pots, and harvested at 15, 30 and 45 days after-emergence. NH4 - plants showed reduced growth at the first harvest, K overcame that effect. This effect of NH4 was attributed either to soluble-N accumulation in tissues or to NH4 - phosphate complexes in the soil. The beneficial effect of K on plant growth should then be due to development of K-NH4 - phosphate complexes. NO3 and K affected positively root volume. There was a decrease in pHr between 15 and 45 days, and NH4-N pots had the lowest pH. In the NO3-N treatments, decrease in pHr could be attributed to the small N + P/K relationships (0,8 for N1 plants and 0,66- 0,90 for N1K1 plants at 30 and 45 days). There was a negative relationship between pH and P-uptake (except for NH4 - only treatments).Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraLuisi, Marcus V. V.Rossiello, Roberto O. P.Fernandes, Manlio S.2014-04-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15236Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.18, n.4, abr. 1983; 343-350Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.18, n.4, abr. 1983; 343-3501678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15236/9064info:eu-repo/semantics/openAccess2014-04-16T18:54:04Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/15236Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2014-04-16T18:54:04Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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Foi estudado o efeito de formas de N (N1 - 100 ppm N-NO3 x N2 = 100 ppm N-NH4 ) e doses de K (32 e 64 ppm) sobre a acumulação de matéria seca, volume de raízes, pH do rizocilindro (PHr) e absorção de fósforo (P) por milho (Zea mays L.) (cv. Centralmex), aos 15, 30 e 45 dias após a emergência. Houve um efeito inicial negativo do N-NH4 sobre o crescimento. K corrige o efeito negativo do NH4. Os efeitos negativos do N-NH4 podem ter sido causados pelo acúmulo de N solúvel em detrimento do N protéico, ou pela formação de complexos NH4 -fosfato, reduzindo a disponibilidade de P na solução do solo. O efeito positivo do K seria através da formação de complexos K-NH4 -fosfatos. Houve acidificação do rizocilindro (PHr) no período de 15 a 45 dias em todos os tratamentos, com menor pH nos tratamentos que receberam N-NH4. A queda de pHr nos tratamentos sob NO3 explica-se pela relação N + P/K (0,8 para o tratamento N1 e 0,66-0,99 para os tratamentos N1K1, aos 30 e 45 dias, respectivamente). Houve uma correlação negativa entre pHr e acumulação de P na parte aérea (exceto para os tratamentos N2). |
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