Estrutura genética da raça de suínos Hampshire do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Larrambebere, Walter H. Saralegui
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Costa, Claúdio Nápolis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15450
Resumo: A estrutura genética da raça Hampshire de pedigree do Brasil foi analisada por meio de registros do Pig Book Brasileiro, pelo método de amostragem. O número de granjas passou de oito, em 1973, para 17 em 1980, totalizando 42 no citado período, com 3.548 registros emitidos. Para as granjas existentes neste período, a duração média de atividade de registro foi de 3,10 anos e o tamanho médio dos plantéis 1,5 macho e 6,5 fêmeas. Os rebanhos que apresentaram maior contribuição de machos para a raça foram: o grupo de progenitores importados e as granjas Seara, SC, Raquel, SC, Emboque, PR e Cruzeiro do Sul, PR. O macho importado de PBB 1053 e o brasileiro de PBB 247 foram os de maior relacionamento direto com a raça (10,2%), seguindo por ordem os machos PBB 1557 (9%) e PBB 1740 (8,6%). As fêmeas com maior relacionamento foram a PBB 1555 (6,7%) importada e a PBB 1369 (6,7%), brasileira. A consanguinidade total acumulada até 1980 foi de 3,13%, correspondendo a um incremento de 0,81% por geração. O índice de subdivisão da raça foi de 0,33, significando a inexistência de estirpes dentro da raça. O intervalo médio entre gerações foi de 29,4 meses, sendo as idades médias dos machos e fêmeas, quando do nascimento de suas progênies, 27,6 e 31,2 meses, respectivamente. A reposição média de machos do próprio plantel, considerando todas as granjas, foi de 66,7%. Foram classificadas como Elite 33,33%, como Multiplicadoras 22,22% e como Mistas 44,45%, do total de nove granjas incluídas na amostra.
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