Estudo da área necessária para a criação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.)

• Autor(a) principal: Souza, Celso F. de
• Data de Publicação: 2014
• Outros Autores: Marques, Lúcia M. Queiroz, Scarpelli, Ermelindo, Abreu, Oldemar C., Abramides, Pedro
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/17820

Este experimento foi realizado com a finalidade de fixar, entre 2 e 3 m2, a área mais adequada para se criar o bicho-da-seda (Bombyx mori L.), partindo de um grama de ovos. Os ensaios foram conduzidos concomitantemente em salas apropriadas na sede do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Centro-Sul (IPEACS) e do Serviço de Sericicultura da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, em Campinas, na primavera e no verão, com delineamento inteiramente casualizado. Os resultados obtidos são apresentados com análise conjunta de variância dos fatores que mais interessam aos fiandeiros e sericicultores em geral. Na área de 2,50 m2/g, notou-se que as médias dos pesos dos casulos foram favoráveis, o que eleva o fator riqueza em seda. Observou-se na mesma área uma favorabilidade pela menor percentagem de casulos duplos (fator depreciativo). Em nenhum dos ensaios realizados, os tratamentos influíram significativamente sobre a percentagem de larvas eliminadas. Nas análises conjuntas, tanto para peso de casulo como para percentagem de casulos duplos, não foram constatadas diferenças significativas entre os tratamentos. Não houve interação Ensaios x Tratamentos, havendo uma diferença altamente significativa entre os ensaios.