Tolerancia de Genótipos de triticale a diferentes níveis de ferro, em soluções nutritivas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3776 |
Resumo: | Estudou-se o comportamento diferencial de duas cultivares de trigo e de doze linhagens e duas cultivares de triticale, empregando-se soluções nutritivas arejadas contendo quatro concentrações de ferro (0,56; 5,0; 10,0 e 20,0 mg/litro) à temperatura de 28 ± loC, e pH 4,0. A média do crescimento das raízes dos genótipos, durante doze dias, nas diferentes soluções de tratamento, foi o parâmetro utilizado para a avaliação da tolerância. As linhagens de triticale M2A - KLA"S" x MA, Faro "S", Panche 7287, Nutria 7272, Merino "S" - JLO "S" e Nutria 440 foram consideradas as mais tolerantes quando se empregaram 10 mg/litro de Fe2+ nas soluções por apresentarem raízes mais compridas em relação às da cultivar de trigo BH-1146, usada como controle para sensibilidade, porém não diferiram da cultivar de trigo Siete Cerros usada como controle para tolerância. À medida que se aumentaram as concentrações de ferro nas soluções de 0,56 para 20 mg/litro, verificou-se que todos os genótipos de triticale mostraram-se mais tolerantes que a 'BH-1146', porém menos tolerantes que a 'Siete Cerros', levando-se em conta a percentagem de redução no sistema radicular. |
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Tolerancia de Genótipos de triticale a diferentes níveis de ferro, em soluções nutritivasTolerance of triticale genotypes to different levels of iron in nutrient solutionstrigo, genótipos tolerantes, genótipos sensíveis, crescimento das raízes, toxicidadewheat, tolerant genotypes, sensitive genotypes, root growth, toxicityEstudou-se o comportamento diferencial de duas cultivares de trigo e de doze linhagens e duas cultivares de triticale, empregando-se soluções nutritivas arejadas contendo quatro concentrações de ferro (0,56; 5,0; 10,0 e 20,0 mg/litro) à temperatura de 28 ± loC, e pH 4,0. A média do crescimento das raízes dos genótipos, durante doze dias, nas diferentes soluções de tratamento, foi o parâmetro utilizado para a avaliação da tolerância. As linhagens de triticale M2A - KLA"S" x MA, Faro "S", Panche 7287, Nutria 7272, Merino "S" - JLO "S" e Nutria 440 foram consideradas as mais tolerantes quando se empregaram 10 mg/litro de Fe2+ nas soluções por apresentarem raízes mais compridas em relação às da cultivar de trigo BH-1146, usada como controle para sensibilidade, porém não diferiram da cultivar de trigo Siete Cerros usada como controle para tolerância. À medida que se aumentaram as concentrações de ferro nas soluções de 0,56 para 20 mg/litro, verificou-se que todos os genótipos de triticale mostraram-se mais tolerantes que a 'BH-1146', porém menos tolerantes que a 'Siete Cerros', levando-se em conta a percentagem de redução no sistema radicular.- Two wheat cultivars and twelve triticale inbred lines and two triticale cultivars were studied for iron tolerance in nutrient solutions. The treatments consisted of four different iron levels (0.56; 5.0; 10.0 and 20.0 mg/I) under constant temperature 28 ± loC, pH 4.0, and continuous aeration. Iron tolerance was evaluated by considering the mean root length, for each genotypes, after a period of twelve days growing in nutrient solution with different iron levels. The triticale lines M2A - KLA "S" x MA, Faro "S", Panche 7287, Nutria 7272, Merino "S" -JLO "S" and Nutria 440 were considered the most tolerant when 10 mg/I of Fe2+ were used in the solution, because their roots were longer in relation to those of the wheat cultivar BH-1146 (sensitive control), but they did not differ from the wheat cultivar Siete Cerros (tolerance control). As the iron concentration in the solutions was increased from 0.56 to 20.0 mg/l, all triticale genotypes showed more tolerance than BH-1146 and less tolerance than Siete Cerros, taking into account the percentage of root length reduction.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraCamargo, Carlos Eduardo de OliveiraFreitas, José Guilherme de1992-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3776Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.27, n.9, set. 1992; 1333-1337Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.27, n.9, set. 1992; 1333-13371678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3776/1067info:eu-repo/semantics/openAccess2012-02-14T13:26:27Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/3776Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2012-02-14T13:26:27Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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