Avaliação de linhagens, materiais comerciais e duas populações de milho para tolerância a alumínio
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/14856 |
Resumo: | Avaliação da tolerância a Al (4,5 mg/l) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progênies de uma população IAC-Maya e de 466 progênies de uma população IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a técnica de solução nutritiva. Foram utilizados os seguintes índices: ICR (índice de crescimento da radícula), determinado através da multiplicação dos índices CRR (comprimento relativo da radícula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundária mais longa), e CLR (comprimento líquido da radícula) calculado pela diferença entre os valores de CR (comprimento da radícula) obtidos no inicio e fim do período de crescimento das plantas em presença de alumínio. Os índices CRR e CRRSML foram 4erivados da relação obtida entre os valores obtidos na presença e ausência de Al. As linhagens e as progênies da população IAC-Maya foram avaliadas através do ICR, enquanto os demais o foram pelo índice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a Al) e IAC HS7777 (sensível a Al). O método de solução nutritiva foi eficiente na diferenciação da tolerância a Al dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrência de ampla variabilidade genética para essa característica. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerância ao Al (4,5 mg/l): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Viç 3-2-3-30-V-6,490,519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 5, DINA 47, IAC Hmd 7974,SS 1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais). |
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Avaliação de linhagens, materiais comerciais e duas populações de milho para tolerância a alumínioEvaluation of inbred lines, commercial materials, and two maize populations for aluminum toleranceZea mays; crescimento da raiz; solução nutritiva; variabilidade genéticaZea mays; root growth; nutrient solution; genetic variabilityAvaliação da tolerância a Al (4,5 mg/l) de 39 linhagens, 98 materiais comerciais, 167 progênies de uma população IAC-Maya e de 466 progênies de uma população IAC-Taiuba de milho (Zea mays L), usando-se a técnica de solução nutritiva. Foram utilizados os seguintes índices: ICR (índice de crescimento da radícula), determinado através da multiplicação dos índices CRR (comprimento relativo da radícula) e CRRSML (comprimento relativo da raiz secundária mais longa), e CLR (comprimento líquido da radícula) calculado pela diferença entre os valores de CR (comprimento da radícula) obtidos no inicio e fim do período de crescimento das plantas em presença de alumínio. Os índices CRR e CRRSML foram 4erivados da relação obtida entre os valores obtidos na presença e ausência de Al. As linhagens e as progênies da população IAC-Maya foram avaliadas através do ICR, enquanto os demais o foram pelo índice CLR. Os materiais controles foram IAC HS1227 (tolerante a Al) e IAC HS7777 (sensível a Al). O método de solução nutritiva foi eficiente na diferenciação da tolerância a Al dentre os materiais testados, evidenciando a ocorrência de ampla variabilidade genética para essa característica. As seguintes linhagens e materiais comerciais apresentaram tolerância ao Al (4,5 mg/l): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Viç 3-2-3-30-V-6,490,519, 532, 535-2 e 820 (linhagens) e AG 82, AG 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03 5, DINA 47, IAC Hmd 7974,SS 1243 e UNICAMP 720 (materiais comerciais).The evaluation of 39 inbred lines, 98 commercial materials, 167 progenies from, an IAC-Maya population, and 466 progenies from an IAC-Taiuba population of maize (Zea mays L.) for Al tolerance in nutrient solutions was carried out. The following root characteristics were use: CRI (growth radicle index), determined by multiplying RRL (relative radicle length) and RLLSR (relative length of the longest secondary root), and NRL (net radicle length) estimated by the difference between the measurements of RL (radicle length) obtained at the beginning and at the end of the growth period in Al-stressed nutrient solutions. Both indices RRL and RLLSR were determined by dividing the values obtained in solutions with and no added Al. The characteristic GRI was used to evaluate the inbred lines and the IAC-Maya populations, while NRL was used for the commercial materials. The control materials were IAC HS 1227 (Al tolerant) and IAC HS 7777 (Al susceptible). The nutrient solution technique was efficient to differentiate Al tolerance among the maize genotypes tested. A wide genetic variability was found regarding the Al tolerance trait among the maize genotypes tested. The following maize inbred lines and commercial materials were tolerant to Al (4,5 mg/l): Porto Rico 70.D.2, Ip 48-5-3, Ip 365-4-1, IA 2992-3-1-2-3, Viç 3-2-3-30-V-6, 490, 519, 532, 535-2, and 820 (inbred lines) and AG 82, AO 260, AGROMEM 1022, ASGROW 1255, DINA 03S, DINA 47, IAC Hmd 7974, SS 1243, and UNICAMP 720 (commercial materials).Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraFurlani, Pedro R.Lima, MarleneMiranda, Luis T. deMiranda, Luis E. C. deSawasaki, EduardoMagnavaca, Ricardo2014-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/14856Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.21, n.6, jun. 1986; 655 - 660Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.21, n.6, jun. 1986; 655 - 6601678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/14856/8555info:eu-repo/semantics/openAccess2014-10-27T17:34:43Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/14856Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2014-10-27T17:34:43Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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