Estabilidade fenotípica de cultivares de soja no sudeste do Rio Grande do Sul

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vernetti, Francisco de Jesus
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Gastal, Mário Franklin da Cunha, Zonta, Élio Paulo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/13699
Resumo: A estabilidade fenotípiea de 13 cultivares de soja Glycine max (L.) Merrill, em 35 ambientes de três municípios do sudeste do Rio Grande do Sul, foi avaliada por meio de regressão linear segmentada: E(Y) = l3 + 13 1 X + 132X 1 . As cultivares, recomendadas para cultivo nesse estado, foram seis de ciclo curto (V-V1), três de ciclo médio (VII), duas de ciclo semi-tardio (VIII) e duas de ciclo longo (VIII). Todas elas responderam aproximadamente da mesma maneira aos estímulos dos ambientes positivos, pois os respectivos coeficientes de regressão 132 não foram significativos. A cultivar Hampton, além de ser a mais produtiva, apresentou alta estabilidade, com coeficiente de regressão 13 não-significativo. Anos consecutivos corresponderam a ambientes diferentes, nos locais em que os experimentos foram realizados. Os melhores ambientes identificaram-se com as melhores condições de solo, e os piores, em geral, com as condições de planossolo mal drenado e de vermelho-amarelo podzólico quimicamente pobre, nos quais o déficit hídrico foi mais frequente e mais intenso. Como nenhum coeficiente de regressão B, foi significativo, poder-se-ia ter ajustado uma só equação de regressão, independentemente de índices de ambientes positivos e negativos (método de Eberhart & Russdll
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