Sobrevivência e desenvolvimento da lagarta-da-maçã no algodoeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Braga Sobrinho, Raimundo
Data de Publicação: 1991
Outros Autores: Young, Jerry H., Young, Linda J.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3163
Resumo: Cinco estruturas de plantas do algodoeiro, e como padrão, uma dieta artificial, foram usadas na alimentação de cinco estádios da lagarta-da-maçã Heliothis zea Boddie. Os resultados mostraram que a maior mortalidade ocorreu em larvas do primeiro estádio alimentadas em maçãs. Larvas do segundo e terceiro estádios alimentadas em flores, maçãs, botões florais, folhas, obtiveram as maiores percentagens de sobrevivência. As mais baixas taxas de sobrevivência foram observadas em larvas do quarto estádio alimentadas em botões florais. Larvas alimentadas em flores, botões florais e folhas tiveram altas percentagens de estabelecimento e foram significativamente diferentes das alimentadas em maçãs. Larvas alimentadas em folhas, terminais e botões florais demoraram mais tempo para atingir o sexto estádio. As pupas mais pesadas foram oriundas de larvas alimentadas em dieta artificial, maçãs e folhas.
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