Influência do estádio de maturação e da embalagem de polietileno na frigoconservação de ameixa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/5173 |
Resumo: | Um experimento visando verificar a influência do estádio de maturação e da embalagem de polietileno, durante o armazenamento de ameixa (Prunus salicina Lindl.) cultivar Amarelinha, foi realizado na Embrapa - Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPACT), em Pelotas, RS. Foram utilizadas frutas em três estádios de maturação: verde, semimaduro e maduro, embaladas ou não em sacos de polietileno. O armazenamento refrigerado realizou-se a 0oC e 90-95% UR, por 14, 28 e 42 dias, seguido da comercialização simulada por três dias a 25-26oC. As frutas semimaduras foram as que perderam menos peso ao longo da frigoconservação e comercialização simulada. A embalagem de polietileno reduziu as perdas de peso para menos de 1% ao longo do armazenamento. As frutas não embaladas perderam até 7% em peso, apresentando sintomas de murchamento a partir dos 28 dias, principalmente as do estádio maduro. A firmeza de polpa e a acidez total titulável decresceram ao longo do experimento nos três estádios de maturação, e a perda elevada de acidez resultou em sobrematuração das frutas, principalmente aos 42 dias de armazenamento. Não ocorreu desintegração interna nas frutas e a incidência de podridões aumentou aos 42 dias. Conclui-se que o armazenamento refrigerado deve ser feito até os 28 dias. |
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Influência do estádio de maturação e da embalagem de polietileno na frigoconservação de ameixaInfluence of ripening stage and polyethylene packaging on cold storage of plumPrunus salicina; armazenamento refrigeradoPrunus salicina; fruit storageUm experimento visando verificar a influência do estádio de maturação e da embalagem de polietileno, durante o armazenamento de ameixa (Prunus salicina Lindl.) cultivar Amarelinha, foi realizado na Embrapa - Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPACT), em Pelotas, RS. Foram utilizadas frutas em três estádios de maturação: verde, semimaduro e maduro, embaladas ou não em sacos de polietileno. O armazenamento refrigerado realizou-se a 0oC e 90-95% UR, por 14, 28 e 42 dias, seguido da comercialização simulada por três dias a 25-26oC. As frutas semimaduras foram as que perderam menos peso ao longo da frigoconservação e comercialização simulada. A embalagem de polietileno reduziu as perdas de peso para menos de 1% ao longo do armazenamento. As frutas não embaladas perderam até 7% em peso, apresentando sintomas de murchamento a partir dos 28 dias, principalmente as do estádio maduro. A firmeza de polpa e a acidez total titulável decresceram ao longo do experimento nos três estádios de maturação, e a perda elevada de acidez resultou em sobrematuração das frutas, principalmente aos 42 dias de armazenamento. Não ocorreu desintegração interna nas frutas e a incidência de podridões aumentou aos 42 dias. Conclui-se que o armazenamento refrigerado deve ser feito até os 28 dias.Aiming to verify the influence of ripening stage and polyethylene packaging on cold storage of plum (Prunus salicina Lindl.) Amarelinha cultivar, an experiment was conducted in Embrapa - Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPACT), Pelotas, RS State Brazil. Three ripening stage fruits were used: green, semi-ripe and ripe, packed or not with polyethylene bags. Fruits were cold stored at 0oC and 90-95% RH during 14, 28 and 42 days, followed by three days of market simulation at ambient temperature (25-26oC). Polyethylene bags reduced weight loss for less than 1% during cold storage while unwrapped fruits lost up to 7% of weight, showing wilt symptoms after 28 days, mainly for ripe stage. The firmness and titratable acidity decreased along the experiment for the three ripening stage. The high acidity decrease caused fruit overripening mainly for 42 days of cold storage. There was no fruit internal breakdown and decay incidence increased at 42 days. Cold storage is recommended for this cultivar until 28 days.Pesquisa Agropecuaria BrasileiraPesquisa Agropecuária BrasileiraKluge, Ricardo AlfredoBilhalva, Aldomir BarreiraCantillano, Rufino Fernando Flores1999-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/5173Pesquisa Agropecuaria Brasileira; v.34, n.3, mar. 1999; 323-329Pesquisa Agropecuária Brasileira; v.34, n.3, mar. 1999; 323-3291678-39210100-104xreponame:Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPAporhttps://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/5173/2365info:eu-repo/semantics/openAccess2010-07-07T11:49:15Zoai:ojs.seer.sct.embrapa.br:article/5173Revistahttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pabPRIhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phppab@sct.embrapa.br || sct.pab@embrapa.br1678-39210100-204Xopendoar:2010-07-07T11:49:15Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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