Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho para o sul do bioma Amazônia via GGE biplot

• Autor(a) principal: Lima, Joameson Antunes
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: Rossi, Ana Aparecida Bandini, Santos, Talles de Oliveira, Penna, Guilherme Ferreira, Tardin, Flávio Dessaune, Trindade, Roberto dos Santos, Guimarães, Paulo Evaristo de Oliveira, Godinho, Vicente de Paulo Campos, Amaral Junior, Antônio Teixeira do, Cordeiro, Angelo Gabriel Mendes, Santos, Renan Colavite dos, Jesus, Marry Suelly Ferreira de, Pogalsky, Letícia de Souza, Tiago, Auana Vicente, Pedri, Eliane Moreno de, Ferreira, Edimilson Leonardo, Zanetti, Géssica Tais
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Pesquisa Agropecuária Brasileira (Online)
• Texto Completo: https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/27252
• topic: Zea mays; interação G×E; análise multivariada; multiambientes; Zea mays; G×E interaction; multivariate analysis; multienvironments

O objetivo deste trabalho foi selecionar híbridos de milho, por meio da análise GGE biplot, bem como avaliar sua estabilidade e adaptabilidade em diferentes ambientes das regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Trinta e seis híbridos de milho foram avaliados em 2018, nos seguintes cinco ambientes das regiões Norte e Centro-Oeste, respectivamente: no município de Vilhena, no estado de Rondônia; e nos municípios de Sorriso, Sinop, Alta Floresta e Carlinda, na região norte do estado de Mato Grosso. O delineamento experimental foi em blocos completos ao acaso. Realizou-se a análise de variância, e estimaram-se a adaptabilidade e a estabilidade pelo método GGE biplot com base na produtividade. Detectou-se interação significativa entre genótipos e ambientes, e a análise biplot foi eficiente para explicar 62,74% da variação total nos dois primeiros componentes principais, com a formação de três macroambientes. Os híbridos 1P2227, 'BRS 3042' e 1P2265 apresentam alta produtividade, capacidade de resposta e estabilidade nos ambientes avaliados. O híbrido DKB310VTPRO2 foi o genótipo mais instável. Os híbridos recomendados são: DKB310 para o macroambiente Sorriso e Vilhena; 1M1810 e 1O2106 para o ambiente Carlinda; e 1M1807 para o ambiente Sinop.