Estabelecimento de potenciais clones de seringueira como quebra-ventos em lavoura cafeeira na região de Lavras-MG.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/508985 |
Resumo: | Cafeeiros e seringueiras, em sistemas de consórcio ou em monocultivo, exigem a escolha correta dos cultivares ou clones para formação das lavouras. Objetivou-se avaliar o estabelecimento e o crescimento de 12 clones de seringueira (Hevea brasiliensis Müll. Arg.), implantados como quebraventos em lavoura cafeeira, na região de Lavras-MG. As mudas de seringueira foram plantadas em fileira única e contínua, no espaçamento entre plantas de 1 m e distanciadas aproximadamente 3 m da última linha de cafeeiro, no limite do carreador de tráfego. A lavoura cafeeira, cultivar Acaiá, estava no espaçamento de 2,0 x 0,75 m e com três anos de idade. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, composto por 12 tratamentos (clones de seringueira: IAN 3087, RRIM 701, IPA 1, GT 1, IAN 3193, PB 235, RRIM 600, IAC 15, LCB 510, PR 255, IAN 3156, IAN 2880), com três repetições. Foram realizadas duas avaliações dos clones de seringueira, aos quatro meses e um ano após o plantio. Pôdese constatar que os clones IPA 1, RRIM 600, PB 235, IAC 15 e GT 1 apresentaram as maiores circunferências de caule e o PB 235, IPA 1 e RRIM 600, as maiores alturas, no quarto mês. Os clones de seringueira foram semelhantes quanto a circunferência do caule, altura das plantas e incremento em circunferência no primeiro ano de plantio. Os maiores incrementos em altura no primeiro ano foram observados para os clones RRIM 600, GT 1, IAC 15, LCB 510, PR 255, IAN 3156 e RRIM 701. |
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