Resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg por alporquia.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1102147 |
Resumo: | A guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é uma espécie arbórea nativa do Brasil e tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina (Misiones), Paraguai e Bolívia. Pode ser usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado para a produção de sucos, geleias, sorvetes, licores, ou mesmo para consumo in natura. No entanto, existem poucas informações sobre a sua propagação vegetativa. Este trabalho teve por objetivo avaliar o emprego da alporquia como técnica de resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa. Foram utilizadas 10 plantas-matrizes de Campomanesia xanthocarpa, das quais, ramos jovens, com circunferência entre 3 e 5 cm, foram selecionados para retirada de um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete a distâncias aproximadas de 30 cm acima da inserção dos ramos no caule. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1AIB) veiculadas em pasta de vaselina. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Após um ano da confecção dos alporques, foram avaliados: a taxa de sobrevivência, o percentual de calejamento, o percentual de enraizamento e o número de raízes por alporque. A técnica de alporquia em Campomanesia xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal AIB não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramos. |
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Resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg por alporquia.Propagação clonalIndolebutyric acidClonal propagationGuabirobaMyrtaceaeEnraizamentoÁcido IndolbutíricoEspécie NativaCampomanesia xanthocarpaRootingA guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é uma espécie arbórea nativa do Brasil e tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina (Misiones), Paraguai e Bolívia. Pode ser usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado para a produção de sucos, geleias, sorvetes, licores, ou mesmo para consumo in natura. No entanto, existem poucas informações sobre a sua propagação vegetativa. Este trabalho teve por objetivo avaliar o emprego da alporquia como técnica de resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa. Foram utilizadas 10 plantas-matrizes de Campomanesia xanthocarpa, das quais, ramos jovens, com circunferência entre 3 e 5 cm, foram selecionados para retirada de um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete a distâncias aproximadas de 30 cm acima da inserção dos ramos no caule. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1AIB) veiculadas em pasta de vaselina. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Após um ano da confecção dos alporques, foram avaliados: a taxa de sobrevivência, o percentual de calejamento, o percentual de enraizamento e o número de raízes por alporque. A técnica de alporquia em Campomanesia xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal AIB não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramos.Francielli Teleginski, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR; Henrique Soares Koehler, UFPR; JULIANA DEGENHARDT GOLDBACH, CNPF; Evandro Teleginski, Mestrando da Universidade Estadual do Centro Oeste.TELEGISNKI, F.ZUFFELATO-RIBAS, K. C.KOEHLER, H. S.DEGENHARDT-GOLDBACH, J.TELEGISNKI, E.2018-12-22T23:31:47Z2018-12-22T23:31:47Z2018-12-2020182018-12-22T23:31:47Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleCiência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 2, p. 820-826, abr./jun. 2018.http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/110214710.5902/1980509832100porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2018-12-22T23:31:53Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/1102147Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542018-12-22T23:31:53falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542018-12-22T23:31:53Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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