Inheritance of resistance to Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Brazilian race 2 in common bean.
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/578311 |
Resumo: | Com o objetivo de obter informações a respeito do controle genético da resistência do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, foram realizados seis cruzamentos envolvendo três linhagens resistentes (Carioca MG, ESAL 583 e ESAL 566) e quatro suscetíveis ao fungo (Carioca, CNFC 10443, Uirapuru e ESAL 522). As plantas dos genitores, das testemunhas (Carioca MG e Carioca) e das gerações F1, F2 e F3 foram avaliadas quanto à reação à murcha-de-fusarium utilizando a metodologia de inoculação de imersão de raízes na suspensão de esporos, com o corte do sistema radicular. As avaliações foram realizadas aos 21 dias após a inoculação, por meio de escala de notas variando de 1,0 (plantas sem sintomas) a 9,0 (plantas mortas). |
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Inheritance of resistance to Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli Brazilian race 2 in common bean.FeijãoPhaseolus vulgarisDoença de plantaFungoControle genéticoVariedade resistenteMurcha de fusariumFusarium oxysporumCom o objetivo de obter informações a respeito do controle genético da resistência do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) ao fungo Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, foram realizados seis cruzamentos envolvendo três linhagens resistentes (Carioca MG, ESAL 583 e ESAL 566) e quatro suscetíveis ao fungo (Carioca, CNFC 10443, Uirapuru e ESAL 522). As plantas dos genitores, das testemunhas (Carioca MG e Carioca) e das gerações F1, F2 e F3 foram avaliadas quanto à reação à murcha-de-fusarium utilizando a metodologia de inoculação de imersão de raízes na suspensão de esporos, com o corte do sistema radicular. As avaliações foram realizadas aos 21 dias após a inoculação, por meio de escala de notas variando de 1,0 (plantas sem sintomas) a 9,0 (plantas mortas).MONICA JULIANI ZAVAGLIA PEREIRA, CNPSo; MAGNO ANTONIO PATTO RAMALHO, UFLA; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF.PEREIRA, M. J. Z.RAMALHO, M. A. P.ABREU, Â. de F. B.2020-04-23T00:52:03Z2020-04-23T00:52:03Z2009-12-1720092020-04-23T00:52:03Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleScientia Agricola, v. 66, n. 6, p. 788-792, Nov./Dec. 2009.http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/57831110.1590/S0103-90162009000600010enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2020-04-23T00:52:11Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/578311Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542020-04-23T00:52:11falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542020-04-23T00:52:11Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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