Forestry performance of Bertholletia excelsa Humn. & Bonpl Lecythidaceae under different fertilizers after two years of planting.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1157058 |
Resumo: | A espécie Bertholletia excelsa é frequentemente utilizada em reflorestamentos pelo alto grau de adaptabilidade e seu ótimo crescimento inicial. Com isso, esse trabalho objetivou estudar o crescimento de B. excelsa de acordo com diferentes tipos e concentrações de adubação, buscando contribuir para o desenvolvimento silvicultural dessa espécie. Para isso, foram plantadas mudas de Bertholletia excelsa na região de Madre de Dios em uma propriedade próxima a província de Puerto Maldonado no Peru. As mudas foram selecionadas quando apresentaram altura média de 22 cm para todos os tratamentos, sendo T1: Dolomita + SPT; T2: Dolomita + NPK; T3: Dolomita + SPT + Gesso agrícola; T4: Dolomita + NPK + Gesso agrícola e o tratamento controle sem modificações por adubação. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco tratamentos e quatro repetições de 6 plântulas cada. Uma vez atendidos os pressupostos da ANOVA, os dados foram submetidos à análise de variância, havendo diferenças significativas entre os dados, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey (p <0,05). A sobrevivência (%) foi avaliada a partir do número de indivíduos vivos em dois anos de medição. O tratamento T4 apresentou grande potencial silvicultural pelo que a adubação proporcionou ao desenvolvimento em altura e em diâmetro. Os tratamentos T1 e T3 não obtiveram um bom desempenho quando comparado ao controle, apresentando as menores taxas de crescimento em altura e em diâmetro, e as menores taxa de sobrevivência. O tratamento controle obteve um bom resultado não diferindo estatisticamente de T4, assim concluindo que não é necessário a adubação pré-plantio de B. excelsa. |
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