Relação qualidade da água e fragilidade ambiental da Bacia do Rio Almada, Bahia.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FRANCO, G. B.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: BETIM, L. S., MARQUES, E. A. G., GOMES, R. L., CHAGAS, C. da S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/951861
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo a criação do Índice de Qualidade da Água em Resposta à Fragilidade Ambiental (IQAFA) e a determinação dos níveis de fragilidade ambiental da Bacia do Rio Almada, Bahia. O mapa de fragilidade ambiental foi obtido a partir da integração das características: precipitação pluviométrica, substrato rochoso, declividade, solo e seu uso e ocupação, por meio de álgebra de mapas em ambiente de Sistema de Informação Geográfica na escala de 1:100.000. Foi classificado em cinco graus de fragilidade: Muito baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito alto. As maiores fragilidades incluem as áreas urbanas, os sedimentos arenosos expostos na zona de praia, manguezais e bolsões degradados da planície costeira localizados na porção Leste e as áreas de pastagem e solo exposto nas porções Oeste da bacia. Nas classes que apresentaram fragilidade baixa estão incluídas as rochas do embasamento cristalino, recobertas pela floresta de mata atlântica e da cabruca. Os parâmetros utilizados (temperatura, condutividade elétrica, pH, sólidos totais e turbidez) para o cálculo do IQAFA mostraram-se adequados, uma vez que as alterações da qualidade das águas refletiram a presença de áreas com menor ou maior valor de fragilidade ambiental, tornando-se uma ferramenta importante na compreensão da situação da qualidade da água frente a essa fragilidade. Ressalta-se que os resultados obtidos para o IQAFA foram validados por meio de correlações estatísticas com a fragilidade baixa e alta.
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