Matéria orgânica de horizontes superficiais em topolitossequências em ambiente de Mar de Morros, Pinheiral, RJ.
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/981936 https://doi.org/10.1590/S1806-66902014000200001 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono orgânico e as frações húmicas de horizontes superficiais de perfis de solo em três topolitossequências no ambiente de Mar de Morros, no município de Pinheiral, RJ. Foram selecionadas as topolitossequências: T1 (basalto), T2 (muscovita-biotita-gnaisse) e T3 (gabro). Os horizontes superficiais de 14 perfis de solo, sob cobertura de pastagem (T1 e T3) e pastagem mista não manejada e leguminosa (pasto sujo/capoeira) (T2), foram descritos e coletados para análises químicas, físicas e do teor de carbono nas frações húmicas. Os teores de carbono orgânico variaram de acordo com o material de origem e decrescem na seguinte ordem: T3 > T1 > T2. Os teores de carbono orgânico aumentam do topo para a várzea na T1, ocorrendo o inverso na T3 e sem um padrão definido na T2. A fração humina predominou em todos os perfis de solo das topolitossequências e foi seguida pela fração ácidos fúlvicos na T1 e de forma equitativa entre as frações ácidos fúlvicos e ácidos húmicos na T2 e T3. Considerando o ambiente similar em termos da vegetação original e o uso agrícola, as mudanças no carbono do solo e nas frações húmicas podem refletir as interações com os componentes minerais e processos pedogenéticos, influenciados pelo material de origem e o relevo. |
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O objetivo deste trabalho foi quantificar o carbono orgânico e as frações húmicas de horizontes superficiais de perfis de solo em três topolitossequências no ambiente de Mar de Morros, no município de Pinheiral, RJ. Foram selecionadas as topolitossequências: T1 (basalto), T2 (muscovita-biotita-gnaisse) e T3 (gabro). Os horizontes superficiais de 14 perfis de solo, sob cobertura de pastagem (T1 e T3) e pastagem mista não manejada e leguminosa (pasto sujo/capoeira) (T2), foram descritos e coletados para análises químicas, físicas e do teor de carbono nas frações húmicas. Os teores de carbono orgânico variaram de acordo com o material de origem e decrescem na seguinte ordem: T3 > T1 > T2. Os teores de carbono orgânico aumentam do topo para a várzea na T1, ocorrendo o inverso na T3 e sem um padrão definido na T2. A fração humina predominou em todos os perfis de solo das topolitossequências e foi seguida pela fração ácidos fúlvicos na T1 e de forma equitativa entre as frações ácidos fúlvicos e ácidos húmicos na T2 e T3. Considerando o ambiente similar em termos da vegetação original e o uso agrícola, as mudanças no carbono do solo e nas frações húmicas podem refletir as interações com os componentes minerais e processos pedogenéticos, influenciados pelo material de origem e o relevo. |
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