Nymph developmental time and survivorship, adult longevity, reproduction and body weight of Dichelops melacanthus (Dallas) feeding on natural and artificial diets.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: PANIZZI, A. R.
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: DUO, L. J. S., BORTOLATO, N. M., SIQUEIRA, F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/467933
http://dx.doi.org/10.1590/S0085-56262007000400013
Resumo: ABSTRACT: The biology of nymphs and adults of the neotropical pentatomid, Dichelops melacanthus (Dallas), feeding on the natural foods, soybean, Glycine max (L.) Merrill immature pods, and corn, Zea mays L. immature seeds, and on an artificial dry diet, was studied in the laboratory. Nymph developmental time was shorter on the natural foods (ca. 21-22 days) than on the artificial diet (28 days), and most nymphs reached adulthood on the food plants (55% on soybean and 73% on corn) than on the artificial diet (40%). Fresh body weight at adult emergence was similar and higher for females raised as nymphs on the natural foods, compared to females from nymphs raised on the artificial diet; for males, weights were similar on all foods. Mean (female and male) survivorship up to day 20, decreased from 55% on soybean to 40% on corn, down to 0% on the artificial diet. Total longevity for females was higher on soybean, while for males was similar on all foods. About three times more females oviposited on soybean than on corn, but fecundity/female was similar on both foods. On the artificial diet, only one out of 30 females oviposited. Fresh body weight of adults increased significantly during the first week of adult life, and at the end of the 3rd week, weight gain was similar on all foods. RESUMO: A biologia de ninfas e de adultos do pentatomídeo neotropical Dichelops melacanthus (Dallas), alimentando-se de vagens imaturas de soja, Glycine max (L.) Merrill e sementes imaturas de milho, Zea mays L., e de dieta artificial seca, foi estudada em laboratório. O tempo de desenvolvimento ninfal foi menor nas dietas naturais (ca. 21-22 dias) do que na dieta artificial (28 dias), e a maioria das ninfas atingiram a fase adulta nas dietas naturais (55% em soja e 73% em milho) o que não ocorreu na dieta artificial (40%). O peso fresco dos adultos na emergência foi semelhante e maior para as fêmeas criadas como ninfas nas dietas naturais, comparado às fêmeas cujas ninfas foram criadas na dieta artificial; para os machos, os pesos foram semelhantes em todos os alimentos. A sobrevivência média de fêmeas e machos no 20º dia decresceu de 55% em soja para 40% em milho, e para 0% na dieta artificial. A longevidade total para fêmeas foi maior em soja, enquanto para machos foi semelhante em todos os alimentos. Cerca de três vêzes mais fêmeas ovipositaram em soja do que em milho, mas a fecundidade/fêmea foi semelhante em ambos os alimentos. Na dieta artificial, de 30 fêmeas, apenas uma ovipositou. O ganho de peso fresco de adultos aumentou significativamente na primeira semana de vida adulta; no final da 3ª semana, o ganho de peso foi semelhante em todos os alimentos.
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