Ecofisiologia e rendimento do milho safrinha em Porto Nacional-TO.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LIMEIRA, A. S.
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: EVANGELISTA, B. A., ENEAS, J. S. M., SIMON, J., OLIVEIRA, L. R. de S. P., DIAS, T. S. dos S., PEIXOTO, T. L., CAMARGO, F. P. de
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1161333
Resumo: O milho é uma cultura de grande interesse mundial, sendo o seu cultivo no Estado do Tocantins predominantemente em vegetação de Cerrado de baixa altitude, com solos intemperizados e geralmente de baixa fertilidade. Nessa região, são comuns temperaturas do ar elevadas e altos índices de evapotranspiração. Sabe-se que o rendimento da cultura está intrinsecamente relacionado à interação complexa das variáveis que compreendem o solo, o clima, a cultivar e as práticas de manejo. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia, o crescimento e desenvolvimento do milho cultivado na segunda safra (safrinha) em duas épocas de semeadura na região de Porto Nacional - TO. Para isso, os dados climáticos foram obtidos de uma estação meteorológica instalada no local e a fenologia foi avaliada por meio de coletas de plantas ao longo do ciclo. Por meio da soma térmica (graus-dia acumulados - GDA), foram avaliados os estádios de desenvolvimento da cultura e duração do ciclo, correlacionando-os com os índices de área foliar (IAF) e a biomassa seca da parte aérea. Os resultados mostraram que a soma calórica para as duas épocas foi semelhante, com índices de área foliar (IAF) máximo de 2,56 e 2,12 na 1ª e 2ª época, respectivamente. Para o ciclo completo, foram obtidos valores de 2.080 graus-dia com produtividade de 11.122 kg ha-1 para 1ª época e 8.607 kg ha-1 com 2.014 graus-dia acumulados para 2ª época.
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