Ajuste do protocolo de análise de risco de introdução de agentes biológicos de controle.

• Autor(a) principal: SA, L. A. N. de
• Data de Publicação: 1994
• Outros Autores: MORAES, G. J. de, TAMBASCO, J. F., DE NARDO, E. A. B.
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/11934
• topic: Agente; Introdução; Protocolo; Laboratório Costa Lima; Análise; Controle Biológico; Fauna; Flora; Impacto Ambiental; Inseto; Praga; Quarentena; Risco

Existe hoje no meio científico internacional e em toda sociedade uma preocupação crescente com a manutenção da qualidade ambiental e a preservação da biodiversidade especifica de cada região. Este movimento poderá afetar as analises sobre a convivência de introdução de agentes de controle biológico. A comunidade científica geral pressiona seus contrapartes que atuam na área de controle biologico clássico a comprovarem com dados experimentais o que em muitos casos era antes assumido de forma indireta, no que se refere a possíveis efeitos de agentes de controle sobre organismos não visados. O Laboratório de Quarentena "Costa Lima", credenciado pelo Ministério de Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária para introdução de agentes de controle biologico destinados a instituicoes nacionais de pesquisa, necessita adequar seu protocolo de avaliação de organismos exógenos a fim de compatibiliza-lo com as preocupações citadas. O protocolo básico adotado inicia-se com a pesquisa bibliográfica sobre os indicativos de impacto ambiental sobre a estrutura da fauna e flora associada a praga. Os conhecimentos disponíveis e detectados indicam os testes que devem ser conduzidos em laboratório, para avaliação dos efeitos diretos e indiretos dos organismos introduzidos sobre organismos benéficos, que vivem no mesmo habitat da praga alvo. Estes testes se destinam a identificar as interações físicas destes organismos e eventualmente parasitismo e predação, como também possíveis competições por alimento alternativo e espaço.