Características silviculturais de espécies arbóreas nativas em ecossistemas de pastagens cultivadas na Amazônia Ocidental brasileira. 1. Leguminosas.

• Autor(a) principal: ANDRADE, C. M. S. de
• Data de Publicação: 2009
• Outros Autores: SALMAN, A. K. D., ASSIS, G. M. L. de, PEREIRA, W. J. P., PARMEJIANI, R. S., LÓPEZ, G. F. Z., BENTES-GAMA, M. de M., OLIVEIRA, L. C. de, LUZ, S. A. da
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/662747
• topic: ILPF; Tamanho da copa; Pastagem

Neste estudo, foram avaliadas características silviculturais de 22 leguminosas arbóreas nativas em ecossistemas de pastagens cultivadas nos estados do Acre e Rondônia. Dez indivíduos adultos de cada espécie, presentes em pastagens com idade entre 10 e 25 anos, foram avaliados com relação à altura total da árvore, altura do fuste, altura da copa, altura da base da copa, diâmetro da copa, área da copa e diâmetro do fuste à altura do peito (DAP). As espécies foram classificadas em cinco grupos distintos pelo método de Tochar. As leguminosas Bordão-de-velho, Timbaúba, Fava-orelhinha, Canafístula e Pau-sangue-da-cascafina constituíram o grupo com as características silviculturais mais interessantes para fins de arborização de pastagens cultivadas, apresentando porte alto associado com copas altas e amplas, porém com base da copa alta, permitindo boa penetração de luz ao sub-bosque. Já as espécies Ingá-peluda e Jutaí-mirim são leguminosas de porte baixo, que apresentam fuste pequeno e copa baixa e estreita, sendo espécies com arquitetura de copa inadequada para fins de arborização de pastagens cultivadas.