Resposta de dois cultivares de aveia ao nitrogênio, em três freqüências de corte e duas épocas de plantio. II. Valor Nutritivo.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/44698 |
Resumo: | Este trabalho enfocou apenas a produção de forragem obtida na freqüência de dois cortes, em que foram avaliados efeitos de doses de nitrogênio (0, 40, 80, 160 e 320 kg ha ') e de duas épocas de plantio (abril e maio), no valor nutritivo da forragem de dois cultivares de aveia (São Carlos e UPF 3). 0 experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho- Escuro, sob irrigação, na Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos, SP. Três blocos casualizados foram usados, com os tratamentos organizados em esquema fatorial (dois cortes X cinco doses de N). Na primeira época de plantio verificou-se que doses maiores de N acarretaram teores maiores de proteína bruta (PB) na forragem do segundo corte nos dois cultivares. No cultivar São Carlos, o teor de P no segundo corte decresceu com as doses de N. No cultivar UPF 3, o teor de Mg aumentou com as doses de N, no segundo corte. A forragem do primeiro corte nos dois cultivares apresentou teores de maiores de fibra em detergente neutro (FDN), e de Mg apenas no cultivar UPF 3; e a do segundo coite, valores maiores de PB, digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) P e Ca, exceto no cultivar UPF, 3, que nao apresentou diferença entre cortes nos teores de Ca. Na segunda época de plantio, verificou-se, no segundo corte, nos dois cultivares, que a dose maior de N gerou teores maiores de PB e que ocorreu decréscimo no teor de P com o aumento das doses de N, no cultivar São Carlos. No segundo corte ocorreram teoresmaiores de PB, CA, P. Mg, em ambos os cultivares, exceto no cultivar Sao Carlos, em que os teores de Mg foram iguais no dois cortes; e valores nemores de FDN e DIVMS, sendo a DIVMS semelhantes nos dois cortes no cultivar Sao Carlos. |
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Resposta de dois cultivares de aveia ao nitrogênio, em três freqüências de corte e duas épocas de plantio. II. Valor Nutritivo.Avena SativaAdubaçãoAvena ByzantinaÉpoca de PlantioNitrogênioValor NutritivoEste trabalho enfocou apenas a produção de forragem obtida na freqüência de dois cortes, em que foram avaliados efeitos de doses de nitrogênio (0, 40, 80, 160 e 320 kg ha ') e de duas épocas de plantio (abril e maio), no valor nutritivo da forragem de dois cultivares de aveia (São Carlos e UPF 3). 0 experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho- Escuro, sob irrigação, na Embrapa Pecuária Sudeste, localizada em São Carlos, SP. Três blocos casualizados foram usados, com os tratamentos organizados em esquema fatorial (dois cortes X cinco doses de N). Na primeira época de plantio verificou-se que doses maiores de N acarretaram teores maiores de proteína bruta (PB) na forragem do segundo corte nos dois cultivares. No cultivar São Carlos, o teor de P no segundo corte decresceu com as doses de N. No cultivar UPF 3, o teor de Mg aumentou com as doses de N, no segundo corte. A forragem do primeiro corte nos dois cultivares apresentou teores de maiores de fibra em detergente neutro (FDN), e de Mg apenas no cultivar UPF 3; e a do segundo coite, valores maiores de PB, digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) P e Ca, exceto no cultivar UPF, 3, que nao apresentou diferença entre cortes nos teores de Ca. Na segunda época de plantio, verificou-se, no segundo corte, nos dois cultivares, que a dose maior de N gerou teores maiores de PB e que ocorreu decréscimo no teor de P com o aumento das doses de N, no cultivar São Carlos. No segundo corte ocorreram teoresmaiores de PB, CA, P. Mg, em ambos os cultivares, exceto no cultivar Sao Carlos, em que os teores de Mg foram iguais no dois cortes; e valores nemores de FDN e DIVMS, sendo a DIVMS semelhantes nos dois cortes no cultivar Sao Carlos.ANA CANDIDA PACHECO DE A PRIMAVESI, CPPSEODO MARIA ARTUR S P R PRIMAVESI, CPPSEEDISON BENO POTT, CPPSE.PRIMAVESI, A. C. P. de A.PRIMAVESI, O. M. A. S. P. R.POTT, E. B.2015-03-27T06:14:09Z2015-03-27T06:14:09Z2000-03-0219992018-08-21T11:11:11Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRevista de Agricultura, v.74, n.3, p.279-293, 1999.http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/44698porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2017-08-16T02:10:00Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/44698Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542017-08-16T02:10falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542017-08-16T02:10Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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