Urban forestry in Mogi Guaçu, São Paulo State, Brazil.

• Autor(a) principal: SCANAVACA JUNIOR, L.
• Data de Publicação: 2020
• Outros Autores: CORRÊA, R. F. M.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
• Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1129660; https://doi.org/10.37856/bja.v95i3.4245
• topic: Índice de área vegetal; Diversidade de espécies; Benefícios ecológicos; Zona Urbana; Árvore; Urban forestry; Vegetation index; Plant health

Abstract: This study evaluated urban forestry in Mogi Guaçu, São Paulo State, Brazil, according to purchasing power. Stratified sampling was carried out in five neighborhoods, totaling 75 blocks, enabling the identification of 57 species, 20 of which are native and 37 exotics. The frequency of exotic specimens was 77.15%. The three most frequent species (57.87%) had the highest phytosanitary occurrences. Small trees presented 63.13%, medium ones 29.33% and large trees with 7.54% of frequency. Mogi Guaçu had an average Green Area Index (GAI) of 10.85 m² per inhabitant, with good potential to increase at low cost, as there are many empty spaces and the replacement of trees that presented problems must be with large trees of native forest near the city. There was no correlation between purchasing power and GAI. -- Resumo: Este estudo avaliou a arborização urbana em Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil, de acordo com o poder aquisitivo. A amostragem estratificada foi realizada em cinco bairros, totalizando 75 blocos, possibilitando a identificação de 57 espécies, sendo 20 nativas e 37 exóticas. A frequência de espécimes exóticos foi de 77,15%. As três espécies mais frequentes (57,87%) apresentaram as maiores ocorrências fitossanitárias. Árvores pequenas apresentaram 63,13%, as médias 29,33% e as árvores grandes com 7,54% da frequência. Mogi Guaçu possuía um índice de área verde (IAV) médio de 10,85 m² por habitante, com bom potencial para aumentar a baixo custo, pois existem muitos espaços vazios e a substituição das árvores que apresentaram problemas deve ser com árvores de grande porte da floresta nativa nas proximidades da cidade. Não houve correlação entre poder aquisitivo e o IAV.