Indução de calo a partir de eixo embrionário de coqueiro (Cocos nucifera L.).
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) |
Texto Completo: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1120462 https://doi.org/10.1590/S0100-29452004000100034 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de formação de calos a partir de tecidos originários do eixo embrionário de embriões zigóticos de coqueiro (Cocos nucifera L.) em diferentes concentrações de 2,4-D. O experimento foi instalado e delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x5 (4 concentrações de 2,4-D x 5 segmentos do eixo embrionário). Os eixos embrionários foram excisados longitudinalmente dos embriões zigóticos e, em seguida, submetidos à assepsia com hipoclorito de sódio (0,2%) por dois minutos, lavados com água destilada estéril e imersos por dois minutos em solução de ácido cítrico estéril (100 mg.L-¹). Os eixos embrionários foram então seccionados em cinco segmentos correspondentes às posições A, B, C, De E, e transferidos para placas de Petri contendo meio de cultura Y3, suplementado com quatro concentrações de 2,4-D (10-4; 1,36x10-4; 3,62x 10-4 e 4,52x 10-4 M), sacarose (50 g.L-¹), carvão ativado (2,5 g.L-¹) e vitaminas de Morel e Wetmore, mantidos em ambiente escuro, em temperatura de 25± 2°C. Após 15 dias de inoculação, os segmentos A e B apresentaram 97,5% de explantes com calos friáveis na concentração de 10-4 M de 2,4-D, e de inoculação, os segmentos A e B apresentaram 100% e 97,5% de calogênese na concentração de 10-4 M, e 90% e 80%, respectivamente, na concentração de 1,36x10-4 M. Em ambas as concentrações, o segmento E apresentou de 55 e 57,5% de formação de calos. As concentrações de 2,4-D que melhor induzem calogênese, são as de 10-4 e 1,36x10-4 M. Os segmentos A, B e E apresentaram maior competência para calogênese. |
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Indução de calo a partir de eixo embrionário de coqueiro (Cocos nucifera L.).Cultura de tecidosreguladores de crescimentoCultura In VitroEste trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade de formação de calos a partir de tecidos originários do eixo embrionário de embriões zigóticos de coqueiro (Cocos nucifera L.) em diferentes concentrações de 2,4-D. O experimento foi instalado e delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x5 (4 concentrações de 2,4-D x 5 segmentos do eixo embrionário). Os eixos embrionários foram excisados longitudinalmente dos embriões zigóticos e, em seguida, submetidos à assepsia com hipoclorito de sódio (0,2%) por dois minutos, lavados com água destilada estéril e imersos por dois minutos em solução de ácido cítrico estéril (100 mg.L-¹). Os eixos embrionários foram então seccionados em cinco segmentos correspondentes às posições A, B, C, De E, e transferidos para placas de Petri contendo meio de cultura Y3, suplementado com quatro concentrações de 2,4-D (10-4; 1,36x10-4; 3,62x 10-4 e 4,52x 10-4 M), sacarose (50 g.L-¹), carvão ativado (2,5 g.L-¹) e vitaminas de Morel e Wetmore, mantidos em ambiente escuro, em temperatura de 25± 2°C. Após 15 dias de inoculação, os segmentos A e B apresentaram 97,5% de explantes com calos friáveis na concentração de 10-4 M de 2,4-D, e de inoculação, os segmentos A e B apresentaram 100% e 97,5% de calogênese na concentração de 10-4 M, e 90% e 80%, respectivamente, na concentração de 1,36x10-4 M. Em ambas as concentrações, o segmento E apresentou de 55 e 57,5% de formação de calos. As concentrações de 2,4-D que melhor induzem calogênese, são as de 10-4 e 1,36x10-4 M. Os segmentos A, B e E apresentaram maior competência para calogênese.PIBIC/CNPq.; PAULA CRISTINA DA SILVA ANGELO, CPAA.GOMES, K. K. P.OLIVEIRA, V. C. deLEDO, A. da S.ANGELO, P. C. da S.COSTA, J. L. da S.2020-02-21T00:35:33Z2020-02-21T00:35:33Z2020-02-2020042020-02-21T00:35:33Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.26, n.1, p.124-126, 2004.http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1120462https://doi.org/10.1590/S0100-29452004000100034porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2020-02-21T00:35:40Zoai:www.alice.cnptia.embrapa.br:doc/1120462Repositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestopendoar:21542020-02-21T00:35:40falseRepositório InstitucionalPUBhttps://www.alice.cnptia.embrapa.br/oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:21542020-02-21T00:35:40Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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