Inovações e adaptações tecnológicas voltadas à restauração florestal.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, R. E. de
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: SANTOS, J. D. dos, MAZZELA, P. R., CAMILO, D. R., VEDOVETO, M., CARVALHAES, M. A., KORMAN, V.
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/69662
Resumo: A restauração florestal, a partir da implantação de mudas de espécies arbóreas nativas em área total é o método mais atualmente utilizado para a restauração florestal. Essa implantação é caracterizada por etapas de pré-plantio (incluem as etapas de preparo da área, como o preparo do solo e a erradicação de espécies invasoras), plantio (alocação das mudas em campo) e pós plantio (manutenção e replantio), que, em alguns casos, não é suficientemente eficiente e é bastante onerosa. O objetivo deste trabalho foi levantar as técnicas em desenvolvimento ou em teste atualmente, a serem inseridas entre as atividades da implantação florestal, que possam contribuir com o aumento da eficiência e/ou efetividade do processo de restauração, aliada à redução de custos e diminuição dos impactos ambientais. Foram levantadas como algumas das técnicas mais atuais a utilização do cultivo mínimo para a implantação de florestas nativas, bem como a utilização de espécies leguminosas arbóreas (entre as espécies do plantio) e não arbóreas (para ocupação das entrelinhas) e a utilização de ""hidrogéis"" (nas atividades de irrigação), além da utilização do chamado ""colar protetor de mudas"" (CPM) no combate a espécies invasoras (fase pós plantio). Além disso, podem ser citadas técnicas de aprimoramento dos modelos sucessionais historicamente utilizados para a seleção de espécies e alocação das mudas em campo, não considerando a categoria sucessional simplesmente, mas sim o potencial e velocidade de crescimento das mesmas, seu potencial arquitetural (para formação de copa, por exemplo), o papel da espécie na construção do dossel florestal, e a inclusão de espécies típicas de sub-bosque, pensando-se na construção de uma estratificação florestal durante o processo de restauração. (The Nature Conservancy do Brasil).
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