Decomposição e liberação de nutrientes de resíduos vegetais depositados sobre latossolo amarelo no cerrado Maranhense.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: LEITE, L. F. C.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: FREITAS, R. de C. A., SAGRILO, E., GALVÃO, S. R. da S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da EMBRAPA (Repository Open Access to Scientific Information from EMBRAPA - Alice)
Texto Completo: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/783247
Resumo: No sistema plantio direto, o uso de plantas de cobertura é uma alternativa amplamente utilizada para aumentar a sustentabilidade do sistema agrícola. O objetivo deste trabalho foi avaliar a decomposição e liberação de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) totais por resíduos culturais, provenientes do pousio e de culturas de cobertura (milheto e braquiária) solteiras e consorciadas, em Latossolo Amarelo no Cerrado Maranhense. O experimento foi conduzido em área sob plantio direto, após a colheita da cultura do milho, onde foram avaliadas a produção de fitomassa seca, decomposição dos resíduos em bolsas de polietileno (litterbags) e liberação de nutrientes (N, P e K), a cada 20 dias, até 100 dias após a dessecação. A braquiária e o milheto solteiros ou consorciados e a vegetação espontânea apresentaram decréscimos semelhantes na decomposição da matéria seca remanescente (MSR) nos primeiros 60 dias, com perdas de 10; 13; 16 e 12%, respectivamente. A maior e a menor taxa de liberação de N ocorreram no consórcio milheto + braquiária e no milheto, respectivamente. O K foi o nutriente liberado mais rapidamente do resíduo vegetal para o solo durante o processo de mineralização, em todos os tratamentos. A braquiária é a cobertura com maior resistência à decomposição, mantendo o resíduo sobre o solo por maior período de tempo em áreas do cerrado maranhense.
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